Cerca de 4 mil bombeiros, com o apoio de carros e helicópteros de combate a chamas, lutam contra o incêndio, que provocou a retirada de diversas pessoas de povoados inteiros e o fechamento de estradas. As Forças Armadas portuguesas também estão apoiando os trabalhos de luta contra o fogo com mais de 15 pelotões em ações de monitoramento e retirada de vítimas.
A situação levou o governo do país a declarar três dias de luto oficial, assim como estado de calamidade pública em todos os distritos ao norte do rio Tejo. Esta nova onda de incêndios acontece apenas quatro meses após a tragédia que afetou a região do município de Pedrógão Grande, no centro do país, onde outra catástrofe parecida causou a morte de 64 pessoas e deixou mais de 250 feridas.