O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) participou, na manhã desta quarta-feira (21), da reunião do Fórum de Governadores do Nordeste, em Brasília.
O encontro teve a participação dos eleitos e reeleitos governadores do Nordeste, além do presidente do Senado, Eunício Oliveira.
A expectativa era a presença de representante ou do próprio presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Mais cedo chegou a ser confirmada a participação de Sérgio Moro, futuro Ministro da Justiça, o que acabou não ocorrendo.
Flávio Dino destacou a importância da recuperação do crescimento econômico do país, principalmente da região. “O centro da agenda não pode ser a paralisia da economia. Tem que ser o crescimento da economia, geração de oportunidades e, para isso, obras federais são fundamentais para que o Brasil volte a crescer”, defendeu o governador do Maranhão.
Dino também defendeu a reposição de perdas de repasse durante o governo atual, de Michel Temer. “Tivemos uma perda acentuada de receitas nos últimos anos por parte do Governo Federal, no que se refere a arrecadação de Imposto de Renda e IPI (Imposto sobre produtos industrializados). Isso impactou muito fortemente os fundos de participação. No caso do Maranhão, representou uma perda de R$ 1,6 bilhão nos últimos três anos. Precisamos encontrar uma agenda que reponha esses recursos que são fundamentais para a manutenção de serviços públicos”, frisou o governador Flávio Dino.
Durante o evento, eles formularam uma pauta de defesa dos interesses dos estados nordestinos, para amenizar os efeitos da crise econômica nacional. Entre os itens discutidos, estão a retomada dos investimentos federais na região, geração de empregos, segurança pública, divisão dos recursos da cessão onerosa do pré-sal, Fundo de Participação dos Estados (FPE) e securitização das dívidas dos entes federados.
Flávio Dino ou está em estado de embriaguez ou esteve em coma ao dizer que se deve retomar o crescimento, posto visto que há muito tempo essa é a intenção do governo Bolsonaro, algo inclusive, previsto na CF88, portanto, a fala do senhor governador e insignificante e inexpressiva por falar algo que já foi dito.
E mais, esses mesmos governadores que esperavam presença de representante ou meno o Presidente eleito, são os mesmos que de forma vexatória e sem classe não compareceram à reunião com os governadores convocada pela equipe de transição. Daí a Cezar o que é de Cezar.