“O Complexo da Rffsa será um espaço para o fortalecimento da economia criativa e vamos entregar em 2019”, afirma Flávio Dino

Complexo Cultural da Reffsa será inaugurado em 2019

O prédio da Reffsa passa por uma ampla reforma, realizada pelo Iphan, em parceria com o Governo do Maranhão. Em vistoria realizada no local, na manhã desta quarta-feira (17), acompanhado do Secretário de Cultura e Turismo, Diego Galdino e do arquiteto responsável pela execução da obra, Marcelo Helal, o governador Flávio Dino (PCdoB) garantiu que o Complexo vai ser entregue ao final de 2019.

“Vai funcionar como um espaço cultural para nosso estado, teremos aqui um museu ferroviário, um espaço para exposição de arte contemporânea e também um espaço para a gastronomia e artesanato. Portanto estamos fortalecendo a economia criativa do Maranhão. Vamos entregar em 2019”, esclarece o governador.

O prédio é datado de 1920 e ao longo de sua existência passou por duas intervenções, em 1950 e em 1970. Funcionava como a Estação Ferroviária de São Luís, tendo, inclusive uma locomotiva restaurado e que vai ser exposta no museu que vai passar a funcionar no local. Além do museu, o complexo vai abrigar uma área de exposição, restaurante panorâmico, um café, miniauditório e lojas para comercialização de livros e artesanato.

A construção do prédio teve início em 1920

O Complexo passou por duas obras em 1950 e 1970

Em 1970 adquiriu a estrutura como é conhecida atualmente

 

O investimento no Complexo a Rffsa gira em torno de R$ 10 milhões, incluindo praças, uma grande área transformada em pleno centro histórico de São Luís. Para se ter uma ideia do tamanho da intervenção, só os prédios ocupam 5 mil e 200 metros quadrados. 

A fase atual é de demolição e serviços de infraestrutura. Toda a tubulação hidráulica e instalações elétricas vão ser trocadas, e o piso está sendo retirado para restauro e posterior reaproveitamento.

A reforma no prédio faz parte das ações do PAC Cidades Históricas realizado pelo Iphan, em parceria com o Governo do Maranhão, ao todo são 44 ações na capital, entre elas restaurações dos prédios da Jucema, Teatro João do Vale, Rua Grande, praças Deodoro e Pantheon.

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