Maranhão recebe novas doses da Coronavac

O Maranhão recebeu, nesta quarta-feira (10), mais um lote de imunizantes contra a Covid-19, trata-se do sexto lote de vacinas CoronaVac com 66.800 novas doses. Com a chegada da nova remessa, o público-alvo da campanha de imunização será estendido, alcançando pessoas a partir de 75 anos de idade. Desta forma, além dos profissionais de saúde, as novas doses também irão imunizar idosos de 75 a 84 anos.

O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, que esteve na Rede de Frio Estadual acompanhando a chegada do novo lote, afirmou que as novas doses começam a ser distribuídas ainda essa semana e destacou uma mudança na distribuição definida através de pactuação com os municípios.

“Neste momento iremos fazer uma distribuição diferenciada para os municípios que estão sendo mais atingidos pela Covid-19. Dessa forma, Imperatriz e São Luís receberão 5% a mais de doses, considerando a estratégia do Governo Federal em relação à Manaus, que recebeu uma quantidade maior de doses por conta da grande quantidade de casos da doença naquele momento”, afirmou.

A distribuição das vacinas continua seguindo os critérios estabelecidos através de decreto estadual, que estipula 60% de cobertura vacinal para o envio de novas doses de imunizantes.

Segundo a superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Tayara Pereira, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) está auxiliando os municípios que estão apresentando dificuldades em realizar suas campanhas de vacinação.

“Nós estamos realizando diversas reuniões via web com os municípios e as Regionais de Saúde. Além disso, temos equipes de apoiadores institucionais, compostas por profissionais da Atenção Primária, Epidemiologia e Força Estadual de Saúde, que entram em contato diariamente com os municípios e as Regionais de Saúde, estimulando, orientando e tirando as dúvidas dos profissionais para garantir o andamento da campanha de vacinação”, afirmou a superintendente Tayara Pereira.

Com a nova remessa, o Maranhão totaliza 514.840 doses recebidas desde o início da campanha de imunização contra a Covid-19, sendo 98 mil da AstraZeneca e 416.840 da CoronaVac.

Sindicato dos Rodoviários promete paralisação para a próxima segunda

Em nota, o Sindicato dos Rodoviários do Maranhão concluiu a entrega de ofícios destacando a paralisação do sistema de transporte público na capital maranhense, na próxima segunda- feira (15).

O documento foi encaminhado, entre outros órgãos, para a Agência de Mobilidade Urbana (MOB), Ministério Público do Trabalho, Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, sindicato patronal (SET). Além dos órgãos, o ofício também foi entregue para o Prefeito de São Luís.

A paralisação dos ônibus na Grande São Luís, foi decidida pelos trabalhadores Rodoviários, em Assembleia Geral no último dia 5. A greve é motivada por sucessivos descumprimentos da Convenção Coletiva de Trabalho vigente e pelo desinteresse e total omissão do SET em negociar as cláusulas da nova Convenção.

São José de Ribamar recebe mais 530 doses da vacina contra a Covid-19

A cidade de São José de Ribamar recebeu, nesta terça-feira, 9, mais 530 doses da vacina Coronavac para imunizar idosos entre 80 e 84 anos. A vacinação tem acontecido diariamente nas residências de idosos acamados com as doses já recebidas anteriormente.

A partir desta quarta-feira, 10, a vacinação é prioridade em todos os postos de saúde. Todas as unidades municipais estarão abastecidas com a vacina contra a Covid-19. Além disso, em todas as quartas feiras subsequentes, a Secretaria Municipal de Saúde realizará um mutirão de vacinação contra a Covid-19, para os grupos prioritários, em todas as Unidades Básicas, sempre que o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde disponibilizarem doses à população.

As doses recebidas são frutos de um trabalho exemplar realizado pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), que atendeu aos protocolos e ultrapassou a meta dos 60% de vacinação imposta pelo Governo do Estado.

Atualmente, São José de Ribamar já aplicou 68,08% das vacinas recebidas e caminha a passos largos para imunizar o máximo de pessoas inseridas dentro do plano municipal de vacinação.

Além do grupo de 80 a 89 anos, também estão sendo vacinados os trabalhadores da saúde pública, retardatários da dose 1 e dose 2; trabalhadores da saúde do setor privado; e idosos a partir de 90 anos.

Até o momento, foram recebidas do Ministério da Saúde 5.558 doses de vacinas, e destas, 3.723 já foram aplicadas.

A campanha segue em ritmo acelerado e todas as doses de D1 serão utilizadas, ficando somente as doses de D2 (AstraZeneca), que pelo critério dos fabricantes só poderão ser feitas com intervalo de 90 dias.

Os cadastros estão sendo feitos pelos agentes comunitários de saúde em todas as Unidades Básicas de Saúde.

Projeto de Rosana da Saúde que torna templos religiosos serviços essenciais é aprovado


Na sessão extraordinária desta quarta-feira (10), o projeto de lei 005/21, de autoria da vereadora Rosana da Saúde (Republicanos) que estabelece igrejas e templos religiosos como essenciais em tempos de pandemia, foi votado e aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal de São Luís e encaminhado para a apreciação do Executivo.

Rosana da Saúde ressaltou e destacou a importância dos trabalhos já realizados pelas igrejas “O papel das entidades religiosas é exatamente essencial para o auxílio espiritual da nossa população, inúmeras pessoas que infelizmente perderam seus familiares, tiveram algum impacto emocional forte ou precisaram de ajuda física através de alimentos, roupas ou kits de higiene foram acolhidas e socorridas pelas igrejas.”

Vários vereadores durante a discussão do projeto elogiaram a iniciativa e todos reconheceram a essencialidade dos trabalhos feitos pelas igrejas, principalmente como o apoio espiritual.

Câmara aprova PEC Emergencial em primeiro turno por 341 votos a 121

A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira, 10, em primeiro turno, o texto da proposta de emenda à Constituição (PEC) que recria o auxílio emergencial a vulneráveis e institui mecanismos de ajuste nas despesas, como congelamento de salários de servidores, quando há elevado comprometimento das finanças de União, Estados e municípios. O sinal verde veio depois de o próprio presidente Jair Bolsonaro ter endossado, a contragosto do Ministério da Economia, uma tentativa de fatiar a PEC para deixar de fora parte das medidas duras. A investida acabou não vingando.

A estratégia de Bolsonaro naufragou após a equipe econômica e o próprio presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), terem entrado em campo para desarmar o movimento das forças de segurança, apoiadas pela bancada da bala. Os policiais queriam emplacar um dispositivo que os livrasse do alcance das medidas de congelamento de salários e progressões na carreira, mas foram barrados.

Com isso, o relator na Câmara, Daniel Freitas (PSC-SC), manteve a proposta já aprovada no Senado, com auxílio e mecanismos de contenção de despesas. O texto-base teve 341 votos a favor e 121 contra na Câmara – o governo precisava do apoio de 308 deputados para a aprovação. As discussões começaram na manhã da terça-feira, 9, e, com o movimento de obstrução da oposição, o texto somente foi aprovado à 1h30 desta quarta. Na manhã desta quarta, os deputados vão apreciar os destaques (propostas de mudanças no texto) e, depois disso, devem realizar o segundo turno de votação.

Na segunda-feira, 8, Bolsonaro chegou a dizer que três dispositivos poderiam ser retirados do texto e dar origem a uma PEC paralela. “Falei com o relator, que ele é o soberano, que ele poderia correr o risco de não aprovar se não mexesse em três artigos. Eram cinco, passamos para três buscando a negociação”, afirmou o presidente na ocasião. Embora não tenha dado detalhes, a declaração era um aceno aos policiais. O coordenador da bancada da bala, deputado Capitão Augusto (PL-SP), chegou a celebrar a sinalização. “Se não viesse a ordem de lá, não sei como seria. Agora, não sei como ele vai fazer”, disse.

Nesta terça-feira, 9, a equipe econômica entrou em campo para tentar reverter a articulação. Com os índices do mercado financeiro em deterioração (com disparada do dólar e dos juros, além de queda na Bolsa de Valores), o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participou de reunião com lideranças na residência oficial de Lira para discutir o tema. Após uma tramitação marcada por sobressaltos e tentativas de drible na equipe econômica, Campos Neto alertou para os riscos de uma flexibilização ainda maior nas contrapartidas fiscais da PEC, consideradas essenciais pela equipe econômica para demonstrar compromisso do País com o equilíbrio das contas e evitar a disparada da inflação e dos juros.

Após a advertência feita pelo presidente do BC, Lira e o relator da PEC foram até o Palácio do Planalto. Segundo apurou o Broadcast Político, o presidente da Câmara pediu a Bolsonaro que abortasse a operação para desidratar a PEC. Lira ainda orientou parlamentares do Centrão a votarem a favor do texto do relator e contra eventuais alterações propostas em plenário.

O desfecho despertou a ira dos policiais, que acusaram o governo de “traição” e de tratá-los com “desprezo” depois de esses grupos terem servido de base de sustentação inclusive durante a campanha de Bolsonaro em 2018. A União dos Policiais do Brasil (UPB), formada por 24 entidades da classe, prometeu manifestações e paralisações no País. “Os policiais estão extremamente irritados com a forma como estão ocorrendo as reformas”, disse o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Edvandir Paiva. “(Bolsonaro) Usou a bandeira dos policiais na eleição, mas nas reformas eles não estão sendo levados em conta.”

O texto da PEC autoriza o governo a conceder uma nova rodada do auxílio emergencial, limitada a R$ 44 bilhões, e cria dois novos marcos fiscais: a emergência fiscal, quando a despesa elevada pressiona as finanças de União, Estados e municípios, e a calamidade nacional, quando há situações como a pandemia de covid-19. Em ambas, são acionados gatilhos para contenção de gastos com salários de servidores, criação de cargos e subsídios. Apenas no caso de Estados e municípios é que as medidas duras são opcionais.

A emergência fiscal ocorre quando as despesas correntes de Estados e municípios superam 95% de suas receitas correntes. No caso da União, a proporção da despesa obrigatória precisa ser superior a 95% do gasto total.

Os gatilhos do governo federal só devem ser acionados entre 2024 e 2025, segundo previsão do Tesouro Nacional. Isso coloca o ajuste em um cenário ainda longínquo para o governo Bolsonaro, o que despertou críticas entre economistas que consideram urgente um corte mais agressivo nas despesas.

Na forma atual da PEC, o governo poderia, por exemplo, conceder reajustes salariais em 2022, ano de eleição. Mesmo assim, a equipe econômica considera os gatilhos importantes para o ajuste

Já em futuros casos de calamidade nacional como o da pandemia de covid-19, haverá de um lado autorização para gastar, mas, de outro, responsabilidade de puxar o freio naquilo que não for considerado essencial. A calamidade precisa ser decretada pelo Congresso Nacional, e nada impede que haja uma iniciativa deste tipo ainda este ano, após a aprovação da PEC. Integrantes da equipe econômica, porém, não veem essa necessidade, diante do fato de que o auxílio já terá sido destravado.

Na calamidade prevista na PEC, o Executivo pode aumentar gastos por meio de um processo simplificado, sem precisar se preocupar com a maioria das limitações fiscais, e pode conceder benefícios como repasse a Estados e municípios e socorro a empresas. Como compensação, terá de acionar automaticamente os gatilhos e congelar salários e novas despesas obrigatórias durante a calamidade.

O texto ainda obriga o Executivo a apresentar, em até seis meses, um plano para rever benefícios tributários, acompanhado das respectivas propostas legislativas. O corte inicial precisa ser de ao menos 10%, e as demais reduções devem ser suficientes para que os subsídios não ultrapassem 2% do PIB daqui a oito anos. Hoje, eles são 4,2% do PIB. Incentivos como Simples Nacional, Zona Franca de Manaus e produtos da cesta básica, porém, estão fora do alcance dessa redução

Fiscalizações sobre aplicação de vacinas serão intensificadas no Maranhão

Vacina contra Covid19

O Ministério Público do Maranhão, o Ministério Público de Contas, a Secretaria de Estado da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde de São Luís e a Federação dos Municípios Maranhenses, por seus representantes legais;

CONSIDERANDO que a Constituição outorgou a todos os entes federados a competência comum de cuidar da saúde, incluindo-se a disponibilização, por parte dos governos estaduais, distrital e municipais, de imunizantes diversos daqueles ofertados pela União, desde que aprovados pela Anvisa, caso aqueles se mostrem insuficientes ou sejam ofertados a destempo;

CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no âmbito da ADPF 770 e da ADI 6625, autorizar estados e municípios a comprar e a distribuir vacinas contra a Covid-19, desde que o Governo Federal não cumpra o Plano Nacional de Imunização ou caso as doses previstas sejam insuficientes.

CONSIDERANDO que as vacinas eventualmente compradas pelos governos locais devem necessariamente ter sido aprovadas, em prazo de 72 horas, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que, caso o prazo não seja cumprido, a importação pode ser liberada se houver registro nas agências reguladoras da Europa, dos Estados Unidos, do Japão ou da China.

CONSIDERANDO a notícia de que administrações municipais maranhenses estariam recebendo propostas de empresas para supostamente intermediar a compra da vacina contra a Covid-19, notadamente SPUTNIK V, da Rússia, em evidente desconformidade com o contexto jurídico e sanitário acima referido, sugerindo a ocorrência de conduta ilegal.

REAFIRMAM o papel institucional de cada signatário na defesa da saúde da população e da correta aplicação dos recursos públicos E INFORMAM QUE MEDIDAS DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO SERÃO ADOTADAS PARA QUE A AQUISIÇÃO DAS VACINAS CONTRA A COVID-19 SE DÊ EM CONFORMIDADE COM A NORMA VIGENTE, a partir dos PARÂMETROS E DIRETRIZES JÁ DESTACADOS nas decisões recentes do STF.

São Luís, MA, 09 de março de 2021

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau (MPE/PGJ)

Jairo Cavalcanti Vieira (MPC)

Carlos Eduardo de Oliveira Lula (SES)

Joel Nunes Júnior (SEMUS)

Erlanio Furtado Lins Xavier (FAMEM

Maranhão terá aulas transmitidas em TV aberta

A partir de segunda-feira (8), estudantes maranhenses terão mais uma ferramenta para reforçar seus estudos durante a suspensão das aulas presencias. O Governo do Estado irá transmitir, em canal de televisão aberta, aulas das três séries do ensino médio de todos os componentes curriculares que os estudantes têm na escola. O canal 10.2 será aberto e exclusivo para exibição de aulas e conteúdo educacional.

O canal 10.2 transmitirá aulas, diariamente, nos turnos matutino e vespertino, nesta primeira fase em que for ao ar. Posteriormente, no turno noturno, os estudantes poderão contar com uma programação diversificada do Maranhão Profissionalizado, por meios de cursos e oficinas como Panificação, Serigrafia, Produção de Doces, entre outros, ministrados por profissionais do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA). Na programação, está prevista, também, a disponibilização de aulas de idiomas.

“Essa é mais uma ação do Governo do Estado, na gestão do governador Flávio Dino, que se soma a um conjunto de medidas, como a distribuição de chips, com pacote de internet, aos estudantes para que participem das aulas remotas; de materiais impressos, para quem não tem conectividade; aulas pelo rádio; e a plataforma Gonçalves Dias, além de muitas outras ações para minimizar os impactos dessa pandemia na educação do estado. Nosso propósito é não deixar ninguém para trás, garantindo oportunidades para que os estudantes aprendam e mantenham o vínculo com a escola”, enfatizou o secretário de Estado de Educação, Felipe Camarão.

Nessa primeira fase das aulas pela TV, a cobertura do sinal chegará a estudantes dos municípios de Alcântara, Axixá, Bacabeira, Bacurituba, Icatu, Paço do Lumiar, Raposa, Rosário, São Bento, São José de Ribamar e à grande São Luís.

Grade das aulas – A grade de exibição das videoaulas, com os componentes e horários, será divulgada diariamente nas redes sociais e site da Secretaria de Estado da Educação (Seduc).

Nos fins de semana será divulgada a programação da semana seguinte. Assim, a Seduc divulgará a série específica (1ª, 2ª ou 3ª série do ensino médio), o componente curricular (Matemática, Geografia etc.) e seu conteúdo a ser exibido. Dessa forma, escolas e estudantes poderão se programar para acompanhar as aulas na TV.

Prefeitura de São José de Ribamar anuncia medidas de combate ao coronavírus

O prefeito de São José de Ribamar, Dr. Julinho, decretou novas medidas para conter a proliferação do novo coronavírus na cidade. O Decreto Nº 3.593, foi publicado no Diário Oficial do Município, na noite desta quarta-feira, 3.

As restrições começam a valer nesta sexta-feira, 5, e vão até o dia 14 de março. Dentre as restrições, está suspenso qualquer tipo de evento que possa gerar aglomeração, a exemplo de eventos esportivos, artísticos, culturais, políticos e científicos.

O decreto também trata da suspensão das aulas presenciais, tanto na rede pública quanto privada. No serviço público, gestantes, pessoas com comorbidades e idosos a partir de 60 anos serão afastados pelo período de 30 dias.

Todos os órgãos municipais farão revezamento e divisão de escala de trabalho, a ser definido por portaria interna de cada secretaria. Durante o período das medidas, está suspenso o acesso de pessoas que não são servidoras aos prédios públicos.

As atividades comerciais não essenciais poderão funcionar das 9h às 21h. Os estabelecimentos públicos e privados devem obedecer às regras de redução de circulação de pessoas, do uso de máscaras, de higiene, aferição de temperatura corporal e de distanciamento mínimo de 1,5m.

Secretário Simplício Araújo anuncia mudança nos horários do comércio, saiba como vão funcionar

O secretário de Indústria e Comércio Simplicio Araújo anunciou nesta quinta-feira (5) mudanças nos horários de funcionamento do comércio. A alteração foi realizada depois que Segmentos empresariais solicitaram excessões:

– Academias, centros de treinamento, estúdio de pilates e outros: 6h às 21h

– Padarias: 6h às 21h

– Supermercados 6h às 21h

– Serviços portuários: 24 horas

– Farmácias: 24 horas

– Bancos e lotéricas:  6h às 21h

– Creches: 6h às 19h

Prefeitura de São José de Ribamar adota novas medidas para ampliar vacinação

A Prefeitura de São José de Ribamar divulgou nota nesta quinta-feira (4) informando a ampliação da vacinação contra o novo coronavírus no município. Confira abaixo a nota na íntegra.

Nota de Esclarecimento

O município de São José de Ribamar tem recebido em 7 etapas de distribuição, as doses de vacinas de diferentes fabricantes. Elas são direcionadas aos grupos de pessoas idosas e profissionais da saúde.

Diariamente, estamos vacinando pessoas nos locais de trabalho, drive-thru e nas residências dos idosos acamados e com dificuldades de locomoção. Estamos agindo com responsabilidade.

Como já anunciamos nas redes sociais, neste sábado e domingo, intensificaremos as aplicações de doses a idosos na faixa de 80 a 89 anos, conforme cronograma.

Até a última sexta-feira, recebemos 5.028 doses para a primeira e segunda aplicação (D1 + D2). Já aplicamos um total de 2.783 doses, o que representa 55,3% do total.

Para ampliar o percentual de registro das doses nos sistemas de informação, realizaremos mutirão no domingo.

A população pode ficar tranquila que o município não deixará de receber nenhuma dose e todas as pessoas dos grupos priorizados pelo Ministério da Saúde serão vacinadas.

Seguiremos agindo com transparência, informando a população diariamente.

Atenciosamente:
Bernardete de Lourdes Veiga Ferreira
Secretária de Saúde de São José de Ribamar