Quando as ações demoram muito mais que o discurso

A barreira sanitária prometida no Aeroporto Hugo Machado, em São Luís, ainda não foi iniciada. Nem tão pouco no terminal Rodoviário ou Ferroviário. O saguão do aeroporto permanece com a mesma rotina, nesta terça-feira (25), sem ao menos verificação de temperatura daqueles que circulam pelo local.

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga veio ao Maranhão por conta da confirmação da variante indiana em tripulantes do navio ancorado em alto mar na costa do estado, e trouxe com ele 600 mil testes rápidos de COVID-19. Mas os testes sequer chegaram aí almoxarifado da secretaria estadual da Saúde.

No discurso, a promessa de ações enérgicas e teoricamente intensas, bem diferente da prática que é marcada pela lentidão da execução das medidas anunciadas.

O que se espera é mais ação e menos discurso…

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