Governador Flávio Dino fala sobre desafios e perspectivas para 2022

O governador Flávio Dino falou sobre conquistas e desafios enfrentados na gestão estadual, ao longo do ano de 2021, e pontuou as perspectivas para o próximo ano, considerando o período eleitoral. Em entrevista à emissora local, na manhã desta terça (21), Dino pontuou sobre as festas carnavalescas de 2022, o cenário político atual que se cerca do sucessor para o Palácio dos Leões e o que esperar do próximo ano, com sua saída definida do cargo, em março.

O governador iniciou respondendo sobre as festividades de fim de ano e o calendário do próximo ano, com referência ao Carnaval. “Vamos manter o monitoramento diário, como temos feito e que nos levou a êxito, em meio ao caso nacional. Temos a menor taxa de mortalidade por Covid-19 no Brasil. Em relação às festas de fim de ano, a atitude é de muita cautela. Não haverá os shows que havíamos programado, mas, teremos uma queima de fogos na ponte São Francisco, para ser acompanhada dos veículos”, informou.

Em relação ao Carnaval, o governador que, devido à variante da Covid-19, o cenário não é favorável à festa. “Neste momento, infelizmente, temos uma análise tendente a considerar que, em face da variante, não realizarmos as festividades carnavalescas”, afirmou.

Sobre a vacinação, haverá continuidade das ações itinerantes nos municípios e nos bairros da capital e reforçou que todos se imunizem. “É imprencidivel que as pessoas tomem sua segunda e terceira doses, que estão sendo ofertadas em todos os municípios”, disse.

Sobre as eleições 2020, frisou que a decisão sobre quem representará a base governista na disputa eleitoral será conjunta, entre as 13 legendas do grupo. Afirmou ainda ter em Brandão a representação da mudança, da manutenção da linha de probidade, honestidade, investimentos públicos e políticas sociais, que foi estabelecido nesses sete anos de gestão.

“O meu posicionamento, apresentado ao colegiado, é que o vice-governador  Carlos Brandão tem as condições políticas e eleitorais de nos representar nessa batalha. Estamos ainda em um momento de definições e há tempo. Temos perseverança em busca do mais importante, que a união e a unidade, o respeito aos quatros candidatos apresentados, que forma um ótimos quadro político. Me cabe opinar, não decidir de modo unilateral”, garantiu. O governador concluiu que, dia 31 de janeiro “teremos melhores condições de aferir os pensamentos da maioria”.

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