Braide vai a Brasília e participa de reunião da bancada maranhense

O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), protagonizou a cena política nesta terça-feira (26), ao participar em Brasília, ao lado da senadora Elizane Gama (PSD), de uma reunião com a bancada maranhense no Congresso Nacional.

Durante o encontro – o segundo compromisso fora da Ilha depois de ter sido reeleito o mês de outubro -, ele apresentou a deputados federais e senadores dois projetos prioritários da sua gestão: o complexo do viaduto da Forquilha e a ampliação do Hospital de Urgência e Emergência Dr. Clementino Moura, o Socorrão II, situado na região do Jardim Tropical.

As duas obras devem receber emendas dos parlamentares para sua execução.

Braide afirmou que a primeira etapa do novo Socorrão II já será entregue no início de 2025. Ele afirmou que foi pedir à bancada recursos para a conclusão da segunda etapa.

Ele também garantiu ter pedido recursos para a realização da obra do viaduto da Forquilha. “Essa é uma obra tão esperada e tão sonhada. Vamos aguardar a deliberação da bancada”, disse o prefeito.

Temas debatidos

Na ocasião da reunião de bancada, os parlamentares debateram temas como o reforço da estrutura hospitalar para maior combate ao câncer; a construção de três fábricas de beneficiamento de pescado; obras de pavimentação asfáltica; modernização das estruturas das forças militares; além da construção de quadras poliesportivas.

O encontro também contou com a participação de dois ministros do governo Lula (PT), os maranhenses André Fufuca (PP), dos Esportes, e Sônia Guajajara (PSOL), dos Povos Indígenas, além do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Fernando Oliveira, de diversos prefeitos, representantes da Codevasf, do Dnit, do Ministério da Pesca, da Embrapa, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) e do Instituto Federal.do Maranhão (IFMA).

Bancada do MA se divide no Senado sobre possibilidade de bloqueio de emendas

Ao apreciar um dos destaques ao projeto que trata de regras de transparência das emendas parlamentares, a bancada do Maranhão no Senado votou dividida.

Durante a sessão, senadores rejeitaram a possibilidade de bloqueio dos recursos das emendas por parte do Executivo em caso da necessidade de ajuste das contas públicas. Foram 47 votos contrários a essa possibilidade, 14 senadores manifestaram apoio ao relator. Houve uma abstenção.

A senadora Ana Paula Lobato (PDT) votou a favor do bloqueio, já o seu companheiro de partido, Weverton Rocha, votou contra.

A senadora Eliziane Gama (PSD) não participou da votação.

PSD retira candidatura de Eliziane à Presidência do Senado

A senadora maranhense Eliziane Gama não será mais candidata à Presidência do Senado da República. O seu partido político, PSD, decidiu retirar a candidatura própria em virtude da avançada articulação na Casa junto ao Governo pela candidatura de Davi Alcolumbre (União-SP).

Além da própria Eliziane, o senador Omar Aziz (PSD-AM) também comunicou à imprensa a decisão da legenda e anunciou apoio a Alcolumbre.

“O PSD no Senado decidiu, em reunião conjunta, não lançar agora candidatura própria para disputar a presidência. Respeito a decisão da bancada e fica minha gratidão pelos apoios que recebi nesses meses. Agradeço em especial a Gilberto Kassab, Omar Aziz e Otto Alencar”, escreveu Eliziane em seu perfil em rede social.

Depois de comunicar a decisão do PSD. Eliziane recebeu dezenas de manifestações de solidariedade e reconhecimento por parte de seus seguidores e admiradores.

Elizian Gama se articulava pela sucessão do atual presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que também já havia sinalizado apoio a Alcolumbre.

A maranhense se tornaria a primeira mulher presidente do Senado, caso vencesse o pleito.

Em toda a sua trajetória de 200 anos, o Senado jamais teve à frente uma mulher. O cargo mais alto ocupado por uma senadora foi o de primeira vice-presidente, exercido por Marta Suplicy (PT-SP) em 2012. Em 2021, Simone Tebet (MDB-MS) foi a primeira mulher a concorrer à presidência da Casa.

Na atual composição de Plenário o PSD é o partido que que detém a maior bancada da Casa, com 15 senadores.

Além do PSD, outras seis siglas – PL, PT, União Brasil, PP, PSB e PDT – já declararam apoio a Alcolumbre, que agora conta com 59 votos, número superior ao mínimo necessário de 41 para vencer a eleição.

PSD anuncia apoio à candidatura de Alcolumbre, Eliziane está fora da disputa pela presidência do Senado

A senadora maranhense Eliziane Gama (PSD) está fora da disputa pela Presidência do Senado, que ocorrerá em 1º de fevereiro de 2025.

Eliziane, em prol da unidade do PSD, que detém a maior bancada no Senado, abdicou da disputa e agradeceu o apoio recebido, após o partido entender que não iria entrar na disputa com candidatura própria.

“O PSD no Senado decidiu, em reunião conjunta, não lançar agora candidatura própria para disputar a presidência. Respeito a decisão da bancada e fica minha gratidão pelos apoios que recebi nesses meses. Agradeço em especial a Gilberto Kassab, Omar Aziz e Otto Alencar”, destacou a senadora maranhense.

Após a decisão de Eliziane, o PSD anunciou apoio ao senador Davi Alcolumbre (União-AP). O partido quer uma vaga na Mesa Diretora e presidir em 2025 a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Com a nova adesão do PSD, Alcolumbre reúne seis partidos ao seu redor – PT, PL, PP, PDT e PSB. O União Brasil, partido de Alcolumbre, ainda não oficializou seu endosso, mas deve fazê-lo em breve.  O Republicanos, com 4 senadores, também já sinalizou a tendência de ir com o senador

Para se eleger em 1º turno, o candidato precisa da maioria absoluta de 41 dos 81 senadores.

Eliziane assumirá Secretaria da Juventude do governo Brandão

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) se licenciou do mandato do Senado para assumir o cargo de secretária Extraordinária da Juventude do Maranhão. O anúncio foi feito por ela, em vídeo divulgado nas redes sociais, ao lado de Bene Camacho (PSD), seu segundo suplente, que já tomou posse.

Ele fica na vaga porque o primeiro suplente, Pedro Fernandes, é prefeito de Arame, com direito à reeleição e já comunicou à presidência da Casa que tem interesse em continuar no Executivo municipal.

Gama havia revelado, no início do mês, que sairia de licença, mas apenas por 90 dias. Com a confirmação de sua entrada na gestão Carlos Brandão (PSB), ela deixa o mandato sem previsão de retorno.

Bene Camacho tem 66 anos e é natural de Ibirarema (SP), mas fez carreira política e profissional em Imperatriz, no Maranhão. Ele assume o cargo porque o primeiro suplente, Pedro Fernandes (PSD), é o atual prefeito de Arame, e já comunicou à presidência do Senado que permanecerá à frente do Executivo municipal para tentar a reeleição.

 

2 Senadores do Maranhão participam de reunião fechada com Lula

Os Senadores maranhenses, Weverton Rocha e Eliziane Gama, participaram, na última terça-feira (5), de uma reunião entre líderes do Senado com o presidente Lula e ministros da gestão petista, como Alexandre Padilha, de Relações Institucionais; Rui Costa, da Casa Civil e Fernando Haddad, do Ministério da Fazenda.
A reunião, que contou com a participação de 20 pessoas, é uma forma de agradecimento pelos projetos do governo aprovados pelo Senado. “E de retomada do ano Legislativo com pauta prioritária do governo, que é a consolidação do equilíbrio econômico, do ajuste das contas públicas, que nós iniciamos no ano passado”, disse Padilha antes da reunião.

Eliziane admite interesse em disputar a presidência do Senado

A senadora Eliziane Gama (PSD) admitiu em entrevista ao portal O Antagonista interesse em candidatar-se à presidência do Senado Federal na sucessão do atual chefe da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD).

Ao portal, a maranhense afirmou que apesar do interesse, tem convicção exata da complexidade nas articulações, tendo em vista a força política que o próprio cargo impõe aos candidatos.

Eliziane afirmou que buscará apoio para a disputa na chamada Câmara Alta.

“Tenho disposição [para disputar o cargo], mas sei que os passos precisam ser seguidos. Meu primeiro desafio é conseguir essa unidade partidária e a indicação do meu nome. Uma candidatura, é bom que se diga, não pode ser algo individual”, pontuou.

Desde o fim do ano passado o nome de Eliziane tem sito citado para o comando do Senado, numa articulação de aliados da senadora junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Caso consiga ser indicada pelo partido para a disputa da Presidência, Gama começará a articular a sua ‘campanha’ sob o aspecto de que uma mulher jamais chegou a ocupar o posto mais alto do Senado.

Na galeria de presidentes, desde o Império (1826-1889) até os demais períodos que marcam a história do país República Velha (1889-1930); Pós anos 30; Pós 1964; e na Nova República, jamais uma mulher presidiu o Senado.

O último maranhense a alcançar o topo da Casa Legislativa de maior importância do país foi o ex-presidente da República José Sarney (MDB).

Sarney esteve no cargo em três oportunidades: de 1995 a 1997; de 2003 a 2005 e de 2011 a 2013.

Rodrigo Pacheco foi eleito para o biênio 2023 – 2024 e ficará no posto até o mês de dezembro. O novo mandato – que atrai o interesse de Eliziane Gama -, é para o biênio 2025 – 2026.

Eliziane Gama já está com escolta policial após ameaças

A senadora Eliziane Gama (PSD) passou a ser escoltada por três policiais legislativos a partir desta sexta-feira (20). Ela solicitou a segurança particular, sob a argumentação de que havia sido ameaçada de morte.

As ameaças, segundo Eliziane, ocorreram logo depois de ela ter lido o relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, que pede o indiciamento do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Gama foi a relatora do colegiado.

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi quem atendeu ao pedido de Eliziane e disponibilizou, de forma imediata, a escolta policial.

A escolta estará disponível a Eliziane Gama durante o período regular de trabalho no Congresso Nacional e quando ela também estiver em atividade no Maranhão ou durante voos.

Gama afirmou em entrevista que familiares também foram ameaçados. Em um dos relatos, os criminosos teriam dito que poderiam surpreendê-la em aeroportos.

“Diante de tudo que eu recebi nesse celular e de ameaças, não há dúvida nenhuma que como alguém que tem uma família que precisa de mim, eu preciso de um apoio, de uma defesa”, disse a senadora.

E completou: “Não podemos subestimar. São pessoas que pelo o que colocam não têm nenhum senso de humanidade”, completou.

Fonte: Imirante

CPMI do 8/1: Eliziane quer convocar ex-comandantes das Forças Armadas

A relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), disse nesta segunda-feira (25) que a expectativa é aprovar, na terça-feira (26), requerimentos relacionados a uma reunião em novembro 2022 em que o então presidente Jair Bolsonaro teria discutido a possibilidade de um golpe com comandantes das Forças Armadas.  A ideia é ouvir os então comandantes da Marinha, almirante Almir Garnier; do Exército, general Freire Gomes; e da Aeronáutica, brigadeiro Baptista Júnior.

— Temos que ouvir os comandantes das Forças Armadas. Eles tiveram papel central nesse debate. Estamos entrando para uma reta final. As informações que chegam são absolutamente graves. É vital que possamos ouvir os três comandantes nessa reta final — disse Eliziane após reunião da base governista.

O suposto encontro foi relatado por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, em delação premiada. À Polícia Federal, Cid disse que o almirante Almir Garnier teria manifestado apoio a um plano golpista.

A senadora também defendeu a aprovação de requerimentos de quebras de sigilo de suspeitos de financiar o ataque aos Três Poderes.

A entrevista coletiva ocorreu poucas horas depois que o ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno deve comparecer à CPMI do 8 de Janeiro, mas não será obrigado a responder as perguntas. A reunião para ouvir o ex-ministro está marcada para esta terça-feira (26), às 9h.

Eliziane pede acareação entre Bolsonaro e Mauro Cid

A relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), protocolou agora há pouco um pedido de acareação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o tenente-coronel Mauro Cid, que atuou como ajudante de ordens do ex-presidente. O requerimento ainda precisa ser votado na comissão.

No documento, Eliziane argumenta que um dos desdobramentos mais importantes alcançados pela CPMI foi a vinculação de Mauro Cid com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

Ela pondera, no entanto, que essa vinculação não ocorreu por iniciativa dele mesmo, “mas no estrito cumprimento de ordens superiores, aparentemente antijurídicas”. Daí, acrescenta a senadora, a importância da acareação entre Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens.

Para Eliziane, a CPMI “precisa se debruçar sobre a verdade dos fatos atinentes à ajudância de ordens, sobretudo dentro do contexto recente de fechamento de um acordo de colaboração premiada entre a Polícia Federal e o Senhor Mauro Cid, já devidamente homologado pelo Supremo Tribunal Federal”.