A greve de caminhoneiros no Brasil chegou ao 4º dia, nesta quinta-feira (24), e causa reflexos em todo país.
No Maranhão os caminhoneiros tornaram a parar na BR-135, mas sem fechar completamente a rodovia, mesmo assim a manhã foi marcada pelo tráfego lento na estrada.
O abastecimento de frutas, verduras e legumes está prejudicado em pontos importantes de venda como a Ceasa. Nos postos, motoristas formam filas com medo de que o combustível falte, como já ocorre em alguns municípios do estado.
O protesto dos caminhoneiros é por conta dos constantes aumentos no valor dos combustíveis. Segundo a organização da greve, apenas caminhões de carga estão sendo parados, veículos pequenos estão seguindo viagem normalmente.
Em maio, já foram anunciados, pela Petrobras, 12 reajustes e apenas 4 reduções. Para tentar acabar com a greve, pelo 3º dia consecutivo, a empresa reduziu os preços do combustível.
O preço do litro da gasolina caírá 0,72% a partir desta sexta-feira (25), passando de R$ 2,0306 para R$ 2,0160.
Já o preço do diesel ficará congelado durante 15 dias em R$ 2,1016, conforme anunciou a estatal na véspera