Maranhão é o primeiro do Nordeste em geração de empregos, diz Caged

Foram criados mais de 5,3 mil empregos no Maranhão, em julho deste ano. O número é significativo frente às dificuldades econômicas do país, que ainda sofre os efeitos da pandemia da Covid-19. Esta é a sétima alta consecutiva do ano e a maior na criação de vagas de trabalho na região Nordeste, fruto das iniciativas do Governo do Estado no setor.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Governo Federal que registra as admissões e dispensas de empregados que estão sob o regime da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.

No total, foram 5.327 admissões líquidas no mês de julho. Em termos proporcionais, tomando como referência o total de vínculos celetistas até o mês de junho, o resultado equivale a uma expansão no contingente de empregados, sendo a maior alta do Nordeste e a quarta maior variação do país.

O Governo do Estado tem buscado maior inserção do trabalhador maranhense no mercado de trabalho, por meio de parcerias com empresas privadas e na implantação de programas. Nesta lista, destaque para o Trabalho Jovem, que já empregou quase dois mil jovens.

O saldo positivo na geração de empregos se deve também à intermediação das agências do Sistema Nacional de Emprego do Maranhão (SINE-MA), presentes em 17 municípios e que contribuem para o aumento de trabalhadores com carteira assinada, por meio da oferta de vagas de emprego e de cursos de qualificação.

Nesta alta na geração de empregos no estado, todos os grupamentos de atividade apresentaram resultado positivo em julho. Só o setor de serviços foi responsável pela abertura de 3.644 vagas. Com isso, o estado acumula geração de 27.172 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano – a maior alta proporcional da região Nordeste.

 

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