Faculdade particular oferece cursos gratuitos abertos à comunidade

A Faculdade Pitágoras de São Luís está com inscrições abertas para cursos de férias. Todos os cursos são gratuitos e abertos à comunidade. As aulas acontecem até o dia 13 de julho na sede da unidade.

Os interessados podem escolher entre mais de 200 opções de atividades, em diversas áreas de atuação como: Farmacologia, Aplicação da Ferramenta CANVAS para definição do seu modelo de negócios, Produção de Produtos de Limpeza, Fisioterapia Cardiovascular, Redes de Computadores, Os Novos Movimentos Sociais: Movimento Quilombola, Noções Básicas de Libras,  Bases práticas do Atendimento Hospitalar, Sistematização da Assistência de Enfermagem na Prática, Emergências e Urgências na Odontologia, Clínica de Ginástica Rítmica,  Metodologia de Projeto de Arquitetura.

A relação completa dos cursos, com datas, salas e horário das aulas está disponível no endereço:https://drive.google.com/file/d/1-swIu5Oggu39JGbrS6cqF5KY_4Ajz8lh/view

As inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira (6), exclusivamente pelo link twixar.me/TKf1. Os cursos são todos 100% presenciais, ministrados na unidade da Pitágoras em São Luís, localizada na Avenida São Luís Rei de França, nº 32, Turu.Dependendo do curso, o número de vagas pode chegar a 60 ou 70.

Sobre a Faculdade Pitágoras

Fundada em 2000, a Faculdade Pitágoras já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e ensino técnico, presenciais ou a distância. Presente nos estados de Minas Gerais, Maranhão, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná e São Paulo, a Faculdade Pitágoras presta inúmeros serviços gratuitos à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos.

Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Faculdade Pitágoras oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais.

A Faculdade Pitágoras nasceu herdando a tradição e o ensino de qualidade oferecido pelo Colégio Pitágoras, fundado em 1966, que também deu origem ao grupo Kroton.

Sobre a Kroton

A Kroton é uma companhia brasileira e uma das principais organizações educacionais do mundo, proporcionando ensino de qualidade durante todos os momentos da vida dos alunos, desde o ensino básico até a educação continuada. Com atuação inovadora, a Kroton é líder no desenvolvimento e aplicação de soluções educacionais. Em seus mais de 50 anos de tradição, já contribuiu para a transformar a vida de milhões de pessoas, e trabalha para continuar concretizando sonhos em todos os cantos do país.

Farsa de Bardal é desmacarada na Câmara

O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) enquadrou, nesta terça-feira (2), na Câmara dos Deputados, parlamentares da oposição maranhense que tentaram construir um escândalo com base nos depoimentos do ex-delegado Tiago Bardal, preso por envolvimento em vários crimes, e do delegado licenciado da Polícia Civil do Maranhão, Ney Anderson Gaspar.

“Queria deixar caracterizado este fato de que se tenta trazer para cá, como se fosse um escândalo gigantesco, coisas que são, na verdade, uma espécie de _vendetta_ de dois agentes de segurança, um dos quais, hoje é um presidiário no Maranhão’, lembrou Jerry. Sem dar respostas básicas ao público presente na audiência da Comissão Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Bardal e Gaspar acabaram deixando clara a intenção de incriminar o atual Secretário de Segurança Pública do Estado, Jefferson Portela, e sendo acusados de mais uma irregularidade.

“Se você é uma autoridade pública, tem conhecimento de um crime, a sua responsabilidade imediata para não incorrer em crime da prevaricação é comunicar as autoridades, que não estão só no Executivo, estão também em outras instâncias do Poder”, apontou Jerry. “O Deputado Federal Aluísio Mendes fez perguntas sobre nome, providências, responsabilidades e nenhuma teve uma resposta afirmativa, precisa, concreta: foi fulano, foi sicrano, foi beltrano, em circunstância A, B, C ou D. Então nós temos todo um enredo aí, marcado por muito esforço de ficção, para tentar se incriminar o delegado Jefferson Portela”, afirmou após a exposição de Bardal e Gaspar.

Durante a oitiva, a dupla acusou o atual Secretário de agir politicamente, designando investigações para perseguir supostos grupos da oposição maranhense e de estabelecer um código próprio na corporação policial do Estado. A audiência, realizada a partir de um requerimento protocolado pelos deputados Aluísio Mendes (PODE-MA) e Paulo Teixeira (PT-SP), foi marcada, também, pela acusação à atual prefeita da Raposa, Talita Laci (PCdoB), de envolvimento com o tráfico de entorpecentes.

“Acho que o delegado Ney fez uma acusação grave, e é um dever seu, a partir de hoje, dizer em que situação a prefeita Talita Laci, da Raposa, está envolvida com tráfico de drogas. É muito grave acusar alguém disso. E você terá, certamente movido por ela, que provar”, comentou Jerry.

Bardal era superintendente de investigações criminais quando foi preso, em fevereiro de 2018, suspeito de envolvimento com uma organização criminosa que praticava o roubo de cargas e contrabando no Maranhão. Chegou a ser solto, três meses depois, mas voltou à prisão, acusado de extorquir dinheiro de assaltantes de banco para facilitar as ações dos criminosos no estado. No último dia 26 de junho, foi oficialmente expulso dos quadros da Secretaria de Segurança Pública, após responder a um processo administrativo dentro da instituição.

Desmatamento na Amazônia aumenta 88%

O desmatamento na Amazônia Legal brasileira atingiu 920,4 km² em junho, um aumento de 88% em comparação com o mesmo mês no ano passado. Os dados consolidados do mês foram inseridos nesta quarta-feira (3) no sistema Terra Brasilis, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Até a terça, o balanço parcial do período entre 1º e 28 de junho mostrava um desmatamento de 769 km². Eles mostram que, só no último domingo (30), mais de 150 km² de floresta foram destruídos – no sábado (29), não houve registros no sistema.

Junho de 2019 foi o pior mês desde que o sistema de monitoramento de alertas foi criado, em 2015.

STF manda União conceder crédito de R$ 623 mi para o Maranhão

Em uma derrota para o Palácio do Planalto, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido do governador Flávio Dino (PC do B) e determinou a abertura de uma linha de crédito de até R$ 623,5 milhões para o pagamento de precatórios para o Estado do Maranhão.

Os precatórios são dívidas que os governos contraem e são condenados pela Justiça a pagar (a pessoas físicas ou jurídicas), após o trânsito em julgado (quando há decisão definitiva da Justiça depois do esgotamento de recursos).

O governo maranhense acionou o Supremo em março, apontando ato “omissivo” da União ao não abrir aos Estados uma linha de crédito especial e específica com essa finalidade.

Em dezembro de 2017, o Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional 99, que estende de 2020 para 2024 o prazo para que Estados, Distrito Federal e municípios quitem seus precatórios dentro de um regime especial.

Além de aumentar o prazo, a emenda determinou que a União abrisse uma linha de crédito de até R$ 100 bilhões em bancos públicos para ajudar os Estados a fazer os pagamentos. Na decisão, Marco Aurélio determinou que a União abra o crédito para o Maranhão no prazo de um mês.

Procurado pela reportagem, o governo maranhense disse que é “o primeiro Estado do Brasil a conseguir uma decisão desse tipo”, enquanto “outros Estados também tentam a mesma liberação”.

Minas Gerais já entrou com ação no STF e aguarda decisão da ministra Cármen Lúcia. Tanto no caso de Minas quanto no do Maranhão, a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestou contra o crédito.

Negados

Em maio, o ministro Luís Roberto Barroso negou pedido similar do governo da Bahia, que solicitava a abertura de uma linha deR$ 1 bilhão para a quitação de precatório. O ministro considerou que débito de títulos judiciais “deve ser pago preferencialmente com recursos orçamentários do próprio ente devedor”.

Em dezembro, o ministro Celso de Mello negou pedido parecido do governo de Goiás.

Com informações do Estadão