Eliziane Gama mostra força política e emplaca marido em empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia

A senadora Eliziane Gama (PSD), mostrou sua força política ao emplacar o marido Inácio Melo (PSDB), a presidente da empresa pública Serviço Geológico do Brasil (SGB) vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A estatal tem mais de 2 mil funcionários e o salário presidente é de R$27 mil.

No exercício do cargo, Inacio Melo terá como responsabilidade: subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, da coordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o território nacional; Estimular o descobrimento e o aproveitamento dos recursos minerais e hídricos do País; Orientar, incentivar e cooperar com entidades públicas ou privadas na realização de pesquisas e estudos destinados ao aproveitamento dos recursos minerais e hídricos do País.

No setor de mineração Inacio Melo terá como grande meta ajudar a desenvolver a mineração no país no governo Lula.

Fonte: Blog Diego Emir

Marido de Eliziane Gama é indicado para o Serviço Geológico do Brasil

Marido da senadora Eliziane Gama (PSD), o empresário Inácio Melo foi indicado pelo Palácio do Planalto para assumir a presidência do Serviço Geológico do Brasil, uma empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia.

Candidato derrotado a deputado estadual nas eleições do ano passado – quando obteve mais de 35 mil votos mas ficou fora da Assembleia – ele tem enfrentado, no entanto, resistências internas.

Segundo o jornalista Paulo Cappelli, do Metrópoles, empregados públicos do órgão fizeram um apelo ao governo pela rejeição do nome dele para o posto.

Três entidades que representam empregados do órgão enviaram uma carta ao ministro da Casa Civil, Rui Costa. Cabe à pasta chancelar nomes para cargos de comando no governo. No documento, as entidades se dizem “estarrecidas devido à desqualificação do indicado para liderar o SGB-CPRM”.

O documento relaciona processos arquivados ou em trâmite contra Melo Neto. As entidades citam processos por crime ambiental, uso de documentos falsos, sonegação de tributos, além de denúncias de agressão à ex-mulher.