Morre o jornalista Djalma Rodrigues

O jornalista Djalma Rodrigues, 66 anos, faleceu neste sábado (22), vítima de câncer, em São Luís. Djalma foi diagnosticado com câncer gástrico em maio de 2023, chegou a receber confirmação de cura da doença, mas, há cerca de dois meses, o câncer apareceu em outro órgão, o que dificultou a luta contra a doença.

Djalma teve passagem por diversos jornais e rádios, com mais de 35 anos dedicados ao jornalismo , o jornalista teve destaque como Diretor de Comunicação da Câmara Municipal de São Luís, além de comandar assessorias de imprensa de vários políticos, órgãos e instituições no Maranhão, como a Federação dos Municípios do Maranhão (Famem).

Djalma era irmão do jornalista Udes Cruz, também já falecido, e tio do jornalista Udes Filho.

Missa de Sétimo dia em homenagem ao blogueiro Maldine Vieira ocorre nesta terça (7)

Nesta terça-feira, 7, será celebrada missa de Sétimo dia do falecimento do blogueiro Vinícius Maldine Vieira, que faleceu no feriado do dia 1º de maio, na Mansão da Rosana, em circunstâncias ainda sob investigação da Polícia Civil.

Familiares de Maldine divulgaram convite para que todos se juntarem a eles na missa de Sétimo dia “em memória do nosso querido amigo e talentoso blogueiro Vinicius Maldine Vieira”.

Conforme o convite, a missa acontece na Igreja Nossa Senhora da Glória, no Bairro da Alemanha, em São Luís, às 19 horas.

“Este será um momento de reflexão e honra à vida e ao legado de Vinicius, lembrando-nos das suas contribuições e do impacto positivo que ele deixou em nossas vidas. Juntos, vamos celebrar sua jornada e encontrar conforto na comunhão e na fé.

A presença de cada um será uma bênção e um testemunho do amor e apoio que compartilhamos neste momento difícil. Esperamos vê-los lá para nos unirmos em memória e gratidão”, diz o convite, assinado “com carinho” pela “Família Lima e Vieira”.

Morre Rochinha, irmão do ex-senador Roberto Rocha

O ex-prefeito do município de Balsas, Luiz Rocha Filho, conhecido como Rochinha, morreu na manhã desta sexta-feira (14) num hospital particular de São Luís. Ele sofreu um ataque fulminante no coração e não resistiu.

Rochinha era irmão do ex-senador Roberto Rocha (PSB), que estava em Brasília. Roberto Rocha retorna para São Luís ainda nesta manhã. O velório do corpo de Rochinha ocorrerá no Salvatore Funeral Home, situado no Calhau, a partir das 16h de hoje.

O político estava com a saúde debilitada e se submetia a tratamento de hemodiálise. Na quarta-feira (12) ele sofreu um infarto depois de uma sessão de hemodiálise. Na ocasião, foi transferido para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital UDI, onde permaneceu sob monitoramento contínuo.

Ontem o ex-prefeito de Balsas sofreu um segundo infarto, mas conseguiu ser estabilizado pela equipe médica.

Hoje, depois de um ataque fulminante, ele não resistiu e morreu.

História na política

Rochinha era o filho mais velho do ex-governador do Maranhão, Luís Rocha (falecido em 2001). Era conhecido como um político e empresário simpático de bom trato.

Ele atuou como deputado federal de 5 de janeiro de 2007 a 31 de janeiro de 2007, na condição de suplente.

Foi prefeito de Balsas de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2016, sucedido por Erick Costa.

Apesar de ter exercido o primeiro mandato político apenas a partir de 2013, depois de vencer a eleição de 2012, ele atuava em atividades partidárias desde 1983, quando se filiou ao primeiro partido político, o PDS.

Depois do PDS passou pelo PFL; pelo PL; PMDB; PSDB e PSB, a última sigla.

Fonte: Imirante

Falecimento do jornalista Cunha Santos

O jornalista e poeta Cunha Santos, faleceu nesta quarta-feira (20). Ele sentiu-se mal em casa, na noite de terça-feira, sendo levado ao Hospital Socorrinho e após, transferido para a UPA do Vinhais, com insuficiência respiratória ocasionada por um edema pulmonar, segundo os médicos. Após duas paradas cardiácas, veio a falecer.

Cunha Santos nasceu em Codó, em 10 de novembro de 1952, Cunha Santos é hoje reconhecido como um dos mais importantes e expressivos autores contemporâneos do Maranhão. Filho de Durval Cunha Santos e Josefina Alvin de Medeiros -, J.M. Cunha Santos herdou deles a sensibilidade com as questões sociais.

Cunha Santos trabalhou por várias décadas no Jornal Pequeno. Na carreira de poeta e escritor, deixa sua marca no segmento maranhense com diversos livros publicados. Entre estes, “Meu Calendário em Pedaços” – seu primeiro livro; “O Esparadrapo de Março”, “A Madrugada dos Alcoólatras”, “Paquito, o Anjo Doido”, “A Comunidade Rubra” e “Odisséia dos Pivetes”. Cunha Santos estava escrevendo mais um livro, intitulado “Terceiro Testamento”.