NOTA DE REPÚDIO – ALEMA se manifesta repúdio ao ato de violência praticado contra artista circense em Central do Maranhão

A Assembleia Legislativa manifesta veemente repúdio ao ato de violência praticado contra a artista circense Camila Gomes, ocorrido no município de Central do Maranhão. O crime brutal fere não apenas a vítima e sua família, mas também toda a sociedade maranhense, que não pode tolerar qualquer forma de violência, especialmente contra mulheres que, com coragem e talento, levam cultura e alegria às nossas comunidades.

Reforçando o compromisso de combater a violência, o Parlamento acredita na apuração do caso pelas autoridades competentes, com celeridade, garantindo a punição dos responsáveis e a proteção dos direitos da vítima.

Toda solidariedade a Camila Gomes e sua família neste momento tão difícil.

DEPUTADA IRACEMA VALE

Presidente da Assembleia Legislativa

Câmara emite nota de repúdio contra ataques de Braide

A Câmara Municipal de São Luís repudiou veementemente as declarações do prefeito Eduardo Braide (PSD), proferidas na manhã deste sábado (29), contra vereadores e vereadoras. Durante uma solenidade no bairro Chácara Itapiracó, o prefeito provocou tensão ao tentar jogar a comunidade contra o vereador Ribeiro Neto (PSB), 2º vice-presidente da Casa. A atitude causou revolta nos populares, que apoiam a atuação do parlamentar em favor da localidade.

Eduardo Braide também criticou a decisão do Legislativo de criar a CPI dos Contratos Emergenciais para apurar diversas acusações, incluindo um suposto envolvimento de familiares do prefeito em irregularidades na administração municipal. A Câmara destacou que críticas são legítimas na democracia, mas incitar violência é inaceitável. O Legislativo reforçou que o prefeito deve agir de forma institucional para manter a harmonia entre os Poderes, conforme a Constituição Federal.

DEFESA DA DEMOCRACIA E INSTITUIÇÕES

Os vereadores reafirmaram a defesa da democracia, do respeito aos Poderes e da preservação das instituições. A posição do Legislativo em investigar denúncias de irregularidades é respaldada pela Constituição, e a Mesa Diretora não pode impedir a instalação de CPIs. Se o prefeito criticou a CPI por má compreensão do direito ou receio das investigações, deveria ter se manifestado de maneira compatível com a dignidade do cargo.

A instauração da comissão de investigação foi uma resposta ao clamor popular contra a corrupção, um mal que afeta toda a sociedade. A Câmara enfatizou que ataques do gestor aos representantes do povo são inaceitáveis em um Estado Democrático de Direito. Uma CPI não impede o prefeito de trabalhar, mas visa apurar possíveis indícios de corrupção, prática condenada pela população por ser desonesta e ilegal.

NOTA DE REPÚDIO

A Câmara Municipal de São Luís lamenta e repudia de forma veemente as declarações do prefeito Eduardo Braide (PSD), na manhã deste sábado, 29, contra vereadores e vereadoras.

Durante uma solenidade no bairro Chácara Itapiracó, o prefeito provocou uma situação muito arriscada ao tentar jogar a comunidade contra o vereador Ribeiro Neto (PSB), que é o 2º vice-presidente da Casa. Por conta da situação, os populares, que acompanham a luta diária do parlamentar em favor da localidade, ficaram enfurecidos contra o desrespeito ao seu principal líder.

Não satisfeito, Eduardo Braide ainda foi desrespeitoso e ofensivo ao criticar a decisão do Legislativo em criar a CPI dos Contratos Emergenciais para apurar várias acusações noticiadas pela imprensa, inclusive, um suposto envolvimento de irmãos do prefeito com fatos que maculam a prestação dos serviços públicos da sua administração.

Acreditamos que as críticas são legítimas e fazem parte da democracia, mas não podemos aceitar incitação à violência. O chefe do Executivo deve agir de forma institucional para estabelecer uma relação harmônica entre os Poderes conforme diz a Constituição Federal, sendo inconcebível que Braide se comporte de forma arbitrária no exercício desta nobre função.

Atentar contra a ordem constitucional não faz parte da cidadania. Nós, vereadores e vereadoras, reafirmamos aqui a nossa posição em defesa da democracia, de respeito aos Poderes e de preservação das instituições.

Ressaltamos ainda que a posição do Legislativo em apurar denúncias e indícios de irregularidades envolvendo a gestão municipal é indiscutível à luz da Constituição Federal. A Mesa Diretora não tem poderes discricionários para impedir a instalação de CPIs ao contrário do que ocorre nos casos de abertura de um processo de impeachment contra o chefe do Executivo.

Se o prefeito Eduardo Braide, por má compreensão do direito ou por receio das investigações parlamentares, entendeu ser oportuno criticar a instalação da CPI, deveria tê-lo feito em termos compatíveis com a dignidade do mandato que exerce.

Cabe destacar ainda que a instauração da comissão de investigação é um alento para os cidadãos ludovicenses que lutam contra a corrupção, considerada um mal que afeta toda a sociedade e a resposta da Casa Legislativa foi no sentido do clamor popular.

O ataque do gestor maior da cidade aos legítimos representantes do povo é admissível nos Estados Democráticos de Direito. O que não se admite é a postura de alguém investido no cargo de prefeito para hostilizar vereadores e vereadoras, com propósitos autoritários e ofensivos à constitucionalidade do país.

Por fim, esclarecemos que uma CPI não tem o condão de impedir o prefeito de trabalhar. Pelo contrário: o colegiado tem o objetivo de apurar eventuais indícios de corrupção, algo que a população mais condena por ser uma forma de desonestidade praticada por uma pessoa ou alguém que ocupa uma posição de autoridade, com o objetivo de obter vantagens ilegais ou usar o poder para fins pessoais.

Que o gestor possa reconhecer que se excedeu em suas falas desrespeitosas.

Vereador Paulo Victor
Presidente da Câmara Municipal de São Luís

Fonte: Imirante

OAB repudia vazamento de dados de advogados após Operação Erga Omnes

A Polícia Civil do Maranhão, na terça-feira (20), realizou a 3ª fase da Operação Quebrando a Banca, desta vez denominada Operação Erga Omnes, culminou com a prisão de advogados, acusados de venderem informações privilegiadas para os pais da influenciadora Skarlete Mello.

Após a operação, a OAB-MA emitiu uma Nota de Repúdio. A OAB-MA chega a afirmar que ocorreu vazamento de informações sigilosas para meios de comunicação com o objetivo de constranger os profissionais da advocacia, causando julgamento popular prévio.

Segue a nota:

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão, comunica que, desde que tomou conhecimento, vem acompanhando através de sua Comissão de Defesa e Assistência das Prerrogativas dos Advogados, por meio de sua Presidente, Sandra Macedo, e demais integrantes da Comissão, o desenrolar dos fatos envolvendo a operação Erga Omnes, uma etapa da “Quebrando a Banca”.

O presidente Kaio Saraiva informa que estão sendo tomadas todas as medidas necessárias no sentido de assegurar as prerrogativas dos advogados e advogadas, inclusive a impetração de Habeas Corpus por violação de prerrogativas.

Informa-se, ainda, que serão tomadas as providências necessárias para que seja apurado o vazamento de informações sigilosas para meios de comunicação com o objetivo de constranger os profissionais da advocacia, causando julgamento popular prévio. 

Como todo cidadão, eles terão direito à defesa e ao contraditório e como advogados terão todas as prerrogativas protegidas, assegurando-se, assim, um processo transparente, justo e efetivo.

Cabe reiterar que a Seccional Maranhense da Ordem não compactua com qualquer transgressão eventualmente praticada por quem quer que seja, entretanto, reitera seu compromisso histórico não só com a defesa de prerrogativas da advocacia, mas, sobretudo, com os princípios constitucionais do contraditório, da ampla defesa e da presunção de inocência, segundo o qual ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de ação penal condenatória”.

Prefeitura de Ribamar se manifesta sobre ato de vandalismo

A Prefeitura de São José de Ribamar emitiu uma nota de repúdio sobre ato de vandalismo ocorrido contra um veículo e uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), que aconteceu na terça-feira (20), no Turiúba. Vídeos do vandalismo foram postados nas redes sociais.

O caso envolveu um veículo da Semus, que fazia transporte de um paciente de três anos de idade, diagnosticado com paralisia cerebral. A criança utiliza o transporte semanalmente e deve ser acompanhada por um responsável. Ocorrer que, neste caso, pai e mãe queriam acompanhar a criança, mas o veículo também estava agendado para buscar outro paciente e seu responsável, tornando inviável mais de um acompanhante por paciente.

A nota informa que a mãe da criança de três anos se recusou a ir e teria usado palavras de baixo calão, ameaçado a equipe da Semus e atentado contra o veículo.

Na nota, a prefeitura ressaltou que atos isolados como esses, prejudicam a vida de milhares de ribamarenses que precisam diariamente dos serviços de saúde e que é uma situação inaceitável.

A prefeitura diz na nota que repudia essa prática e que as providências cabíveis estão sendo tomadas.

A gestão ressalta ainda que, segundo o artigo 163, inciso III do Código Penal, destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia é vandalismo e crime de dano qualificado. A pena é de um a seis meses de detenção, ou multa.

 

Nota na íntegra:

Vandalismo é crime. A Prefeitura de São José de Ribamar vem a público repudiar, veementemente, o vandalismo ocorrido contra um veículo e uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde, que aconteceu nesta terça-feira (20), no Turiúba.

A gestão tem investido nos setores de Saúde, Educação, Assistência Social e Infraestrutura para garantir maior cuidado com a nossa gente.

Atos isolados como esses prejudicam a vida de milhares de ribamarenses, que precisam diariamente dos serviços de saúde. Não podemos aceitar esse tipo de situação, pois tudo que é feito é para o bem-estar de cada morador.

Um veículo da Semus havia ido buscar um paciente de 3 anos de idade, diagnosticado com paralisia cerebral. Ele utiliza o transporte semanalmente para acessar os serviços de reabilitação no Hospital Sarah, Hospital Materno Infantil e Casa de Apoio Ninar.

De acordo com os critérios do serviço de transporte sanitário, o paciente deve ir acompanhado de um responsável com idade igual ou superior a 18 anos. Todos os usuários são previamente informados sobre os critérios.

No entanto, nesta terça-feira, quando o motorista se dirigiu à residência cadastrada, além da mãe, o pai também se prontificou para acompanhar, mas o veículo também estava agendado para buscar outra criança com o responsável, tornando inviável mais de um acompanhante por paciente.

Diante disso, a mãe da criança de 3 anos se recusou a ir só como acompanhante do filho. Ela começou a usar palavras de baixo calão e ameaças, culminando na destruição do automóvel da Semus.

Repudiamos essa prática e todas as providências cabíveis estão sendo tomadas”.