Porto do Itaqui volta a exportar alumínio após dez anos


O Porto do Itaqui recebeu a chegada dos primeiros lotes de lingotes de alumínio da mineradora australiana South32, que serão exportados para Roterdã (Holanda) no início de dezembro. A operação marca a retomada da expedição da carga pelo porto público do Maranhão após dez anos.

“Essa operação é um marco para o Maranhão, porque representa tanto a importância da retomada da produção do alumínio 100% maranhense quanto demonstra os benefícios do fomento à cadeia produtiva do alumínio no nosso estado, em um trabalho do governo do estado, gerando cada vez mais arrecadação de impostos, emprego e renda. Além disso, mais uma vez, mostra a logística competitiva que temos aqui”, disse o presidente do Porto do Itaqui, Gilberto Lins.

A retomada da exportação de lingotes de alumínio pelo Porto do Itaqui é também resultado dos investimentos do Consórcio de Alumínio do Maranhão S.A. (Alumar) no estado, cujo marco de R$ 3 bilhões investidos em três anos, gerando cerca de 5.500 empregos, foi celebrado em evento com a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e do governador Carlos Brandão, no último dia 10.
Para se ter uma ideia da importância dos investimentos feitos, somente na reativação, em 2022, da fábrica de redução da Alumar, onde é feita a transformação de alumina em alumínio metálico, o consórcio investiu cerca de R$ 1 bilhão para que a produção da planta alcance a capacidade produtiva de 447 mil toneladas métricas de alumínio por ano.

A South32, empresa que promoveu esta parceria com o Porto do Itaqui, é uma das mineradoras transnacionais que formam o consórcio Alumar, juntamente com Alcoa e Rio Tinto. Atualmente, 40% da capacidade total de alumínio produzido no Maranhão pertence à empresa australiana. A primeira exportação de alumínio da South32 via Porto do Itaqui ocorrerá em dezembro de 2023, com um volume estimado entre 10 e 15 mil toneladas, utilizando os berços de atracação preferenciais para cargas gerais.

“Este é um momento significativo para a South32, pois marca a nossa primeira exportação da Alumar desde que religamos a redução no ano passado. Estamos contribuindo com a economia do Maranhão e viabilizando que o alumínio de baixo carbono, produzido localmente e com energia 100% renovável, chegue ao mercado internacional”, disse o presidente da South32 no Brasil, Christian Costa.

Alumínio no Itaqui – A carga atual produzida pela Alumar já está sendo estocada. A última operação de exportação de lingotes de alumínio pelo Porto do Itaqui havia ocorrido em 2013. Mas a relação entre o porto público e a Alumar é antiga. De 2001 a 2013, foram exportadas 2,1 milhões de toneladas da carga pelo Porto do Itaqui.

Composto pelas empresas Alcoa, Rio Tinto e South32, Alumar é um dos maiores complexos industriais globais de produção de alumina e alumínio e, segundo números da empresa, 92% de seus funcionários são do Maranhão.

Porto do Itaqui bate novo recorde e registra melhor mês de movimentação de cargas da história

O Porto do Itaqui registrou, em outubro, o melhor mês de movimentação de cargas de sua história, com um total de 3,658 milhões de toneladas. O resultado representa um aumento de 16% em relação ao mesmo mês de 2022 e 19% superior ao planejado para este período em 2023.

Os principais destaques do mês foram a movimentação de celulose (30% acima do planejado), soja (61% acima do planejado) e milho (18% acima do planejado). Neste mês, foi realizada também a maior movimentação mensal de granéis sólidos totais, com 2,832 milhões de toneladas. De janeiro a outubro, foram movimentadas mais de 31,2 milhões de toneladas, um crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O presidente do Porto do Itaqui, Gilberto Lins, comemora o resultado. “Esse crescimento é fruto do trabalho conjunto da Emap com os operadores portuários e os investidores que acreditam no Maranhão. Estamos trabalhando para consolidar o Porto do Itaqui como um dos mais importantes hubs logísticos na região e no país. Temos uma infraestrutura moderna e eficiente, que nos permite movimentar grandes volumes de mercadorias de forma segura e ágil”, ressaltou.

O presidente destacou ainda que “o crescimento da movimentação do Porto do Itaqui é um reflexo da retomada da economia brasileira e da consolidação do Maranhão como um importante polo de produção de commodities agrícolas, principalmente pelo trabalho do governo em atrair investimentos”.

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nas últimas safras, anos de 2022 e 2023, o Maranhão está entre os 10 primeiros estados com maior índice de produção de grãos do país, além de ser uma importante conexão para a região do Arco Norte.

Porto do Itaqui, o porto do desenvolvimento

O Porto do Itaqui se consolida como um dos mais importantes portos públicos do Norte e Nordeste do Brasil. E isso se deve a uma série de fatores. Sua localização estratégica desempenha um papel considerada fundamental, permitindo que o porto atenda a uma vasta área, abrangendo os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Sua infraestrutura moderna e eficiente possibilita o transporte seguro e ágil de grandes volumes de carga.

Com um conjunto de 9 berços de atracação e profundidades que variam entre 12 e 19 metros, o Porto do Itaqui é capaz de receber embarcações de grande porte. Uma das maiores vantagens do Itaqui é a sua integração multimodal, pois está conectado a importantes redes de ferrovias e rodovias. Essa interligação facilita sobremaneira o transporte de mercadorias entre o porto e o interior do país, o que, por sua vez, amplia sua capacidade de atender a uma vasta gama de clientes.

Porto do Itaqui faz convênio com Fundación Valenciaport

O Porto do Itaqui formalizou, na última semana, contrato para cooperação técnica com a Fundação Porto de Valência (Fundación Valenciaport), com o objetivo de elaborar o Plano de Descarbonização do porto público do Maranhão. A instituição é referência global em programas de descarbonização e o Porto de Valência foi um dos primeiros no mundo a estabelecer a meta zero para emissão de gases de efeito estufa até 2030.

“Essa parceria é estratégica para promover os avanços necessários de melhoria contínua na gestão do meio ambiente do Itaqui, que já é reconhecida pela ISO 14001:2015. Vamos agora, junto com a Fundación Valenciaport, mapear nossas emissões, traçar metas de descarbonização e determinar as ações prioritárias necessárias para atingir esses objetivos”, afirma o presidente do Porto do Itaqui, Gilberto Lins.

De acordo com o contrato, o trabalho conjunto começará com um mapeamento inicial das emissões de gases de efeito estufa, abrangendo caminhões e veículos que circulam na poligonal do porto, navios e todos os equipamentos portuários. Com base nesse estudo será elaborado o plano de descarbonização, instrumento que vai orientar ações e investimentos com base em um direcionamento mais preciso, objetivo e estratégico.

A Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), responsável pela gestão do Porto do Itaqui, realiza, desde 2020, o seu Inventário de Emissão de Gases de Efeito Estufa. A empresa possui um Programa de Mudanças Climáticas que inventariou as emissões de gases visando a sua redução ou eliminação. Foram adotadas algumas ações, como substituição do combustível dos veículos para etanol e os resíduos são destinados a locais de reciclagem, evitando aterros ou incineração, que emitem mais gases.

“Queremos ir além, mas isso exige substituir máquinas, adquirir veículos elétricos e substituir a matriz energética por outra mais limpa. Tudo isso será mapeado no Plano de Descarbonização”, explica a gerente de Meio Ambiente da EMAP, Luane Lemos.

Vantagens da descarbonização

O Porto do Itaqui é um dos primeiros portos públicos do Brasil que possuem um programa de descarbonização, visando a mitigação de emissão de gases de efeito estufa. A importância para o setor portuário vai desde a geração de créditos de carbono até eventual preparação de infraestrutura e operações para responder às mudanças do clima.

Com estimativa de investimento de R$ 1,8 milhão, o convênio com a Fundación Valenciaport visa, com a redução das emissões de gases do efeito estufa, integrar o esforço global para evitar que a temperatura do planeta aumente mais de 2 graus Celsius até o final deste século. Esse aumento de temperatura pode acarretar uma série de alterações, como vendavais, inundações, aumento do nível dos oceanos, desertificação e redução da biodiversidade.

Na qualidade de signatário do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o Porto do Itaqui está fazendo a sua parte para cumprir o ODS 13 (referente à mudança climática), um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2015.

Fonte: Agência de Notícias do Maranhão

Ampliação da capacidade logística do Porto do Itaqui é tema de reunião com a VLI

O governador Carlos Brandão esteve reunido, nesta segunda-feira (5), com representantes da empresa VLI Logística, uma das concessionárias que realiza a maior parte do transporte ferroviário de grãos no Porto do Itaqui. Na pauta esteve a ampliação da malha no território maranhense.

Em suas redes sociais, o governador destacou a importância da parceria para o desenvolvimento do Maranhão. “Mais avanços para a nossa economia. Em diálogo com representantes da VLI, tratamos da ampliação da capacidade do transporte ferroviário de grãos para o Porto do Itaqui. A construção de novas malhas vai trazer mais agilidade para o serviço de carga e descarga”, publicou.

Participaram da reunião o presidente da Emap, Gilberto Lins; e o presidente interino da VLI, Fábio Marchiori. Durante o encontro, foi discutida a construção de peras no porto, um formato de malha ferroviária que permite um fluxo mais dinâmico de carregamento e descarregamento.

Fonte: Agência de Notícias do Maranhão

Expansão do Porto do Itaqui vai gerar 1,5 mil empregos no Maranhão

O Porto do Itaqui passará por uma ampla obra de ampliação. Trata-se da expansão do terminal de granéis líquidos da empresa Santos Brasil, que atua na área do porto. O investimento, que deve somar R$ 600 milhões até 2025, irá garantir ao Maranhão a criação de aproximadamente 1.500 empregos diretos e indiretos, além de quadruplicar a movimentação de combustíveis para 2,9 bilhões de litros ao ano.

“Atrair grandes investimentos para o nosso estado abre também um leque de oportunidades para as micro e pequenas empresas, além de gerar uma cadeia de novos postos de trabalho, emprego e renda, e formação de mão de obra qualificada para os maranhenses que desejam ser absorvidos pelo mercado. Todo o estado se desenvolve e cresce, com essas novidades animadoras para a nossa economia”, avaliou o governador.

O secretário de Estado de Indústria e Comércio (Seinc), Cassiano Pereira Júnior, ressaltou que o apoio à Santos Brasil faz parte da diretriz da gestão de trazer cada vez mais novos investimentos e empresas que apostem no Maranhão, com mais segurança jurídica para negócios, desenvolvimento e geração de renda.

“Estivemos reunidos com a equipe da Santos, uma empresa de tancagem de combustíveis que vai receber empresas que querem fazer a distribuição dos nossos combustíveis. Eles adquiriram 3 dos 4 lotes da poligonal do Porto do Itaqui, trata-se de um novo investimento de R$ 600 milhões de reais até 2025. Serão gerados 1.500 empregos diretos e indiretos nesse período. Teremos uma grande movimentação e grandes oportunidades de expandir e desenvolver, cada vez mais, o nosso estado”, afirmou Cassiano.

O diretor da área de Granéis Líquidos da Empresa Santos Brasil, Carlos Alberto Quintero Massuh, destacou que as boas condições de infraestrutura do Porto do Itaqui têm sido um dos pontos que instigaram a empresa a realizar a expansão do terminal.

“Nós viemos apresentar o projeto de expansão dos terminais que a gente assumiu há um ano. A gente está, praticamente, quadruplicando a capacidade. É um terminal que vai movimentar 2,9 bilhões de litros de combustíveis por ano. É um passo importante que a Santos Brasil está dando ao vir para o estado do Maranhão, aproveitando toda a boa condição de infraestrutura que o porto oferece”, disse Massuh.

Porto do Itaqui recebe primeira carga de trilhos de nova ferrovia

O Porto do Itaqui recebe a primeira carga de trilhos para a construção de um trecho ferroviário entre os municípios de Mara Rosa (GO) a Água Boa (MT), denominado Ferrovia de Integração Centro Norte – FICO, esta semana. Integrado à Ferrovia Norte Sul, esse trecho, com 383 km de extensão, conecta o Porto do Itaqui diretamente às principais zonas produtoras de grãos (soja e milho) do Arco Norte do Brasil, nos estados de Goiás e Mato Grosso.

Em 2022, as exportações de grãos (soja, milho e farelo) somaram 16,2 milhões de toneladas, e as importações de fertilizantes, 2,5 milhões de toneladas. Juntos, representam 63% das cargas movimentadas pelo Porto do Itaqui.

“A estimativa é de que esse trecho, uma vez em operação, promova um aumento de aproximadamente 7 milhões de toneladas no volume de grãos movimentados pelo Porto do Itaqui por ano”, afirma o diretor de Operações da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), Jailson Luz.

A ampliação da ferrovia fortalece a cadeia logística dos grãos e favorece o aumento do volume de exportação dessa carga pelo porto público do Maranhão, gerando mais desenvolvimento para toda a área de influência do Itaqui, que compreende o Matopiba (estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), além de Goiás e Mato Grosso.

Esse primeiro trecho, de Mara Rosa a Água Boa, também representa a redução do transporte rodoviário ao longo dessa área de influência, o que torna mais sustentável toda a cadeia produtiva de grãos que saem do Porto do Itaqui para o mercado externo.

A construção da FICO pela Vale representa uma contrapartida pela concessão antecipada da Ferrovia que ligará Vitória (ES) ao estado de Minas Gerais. Quando finalizada, a ferrovia se estenderá até Lucas do Rio Verde, um dos principais centros de produção de grãos do Brasil.

Porto do Itaqui supera movimentação de 2021

O mês de dezembro começou com números de superação para o Porto do Itaqui. O porto público do Maranhão superou o volume movimentado em todo o ano passado, somando 31 milhões de toneladas de cargas e volta a fazer história.

Os grãos foram a principal carga a puxar esses resultados, com quase 19 milhões de toneladas transportadas  – soja, milho e farelo. Isso corresponde a um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado.

Desse volume, a soja responde por 11,2 milhões de toneladas e o milho, 5,6 milhões de toneladas. Destaque para o crescimento da carga de milho, que está 89% acima do volume de janeiro a dezembro de 2021, quando foram registradas 2,9 milhões de toneladas.

“Esse resultado vem coroar o trabalho feito por nossa equipe e por todos os envolvidos nas cadeias produtivas que movimentam as operações realizadas pelo Itaqui. Além disso, confirma a importância dos investimentos que temos feito visando a expansão de infraestrutura para atender às crescentes demandas do mercado, principalmente do Arco Norte do Brasil”, afirma o presidente do Porto do Itaqui, Ted Lago.

Os investimentos seguirão na pauta da gestão do Porto do Itaqui, considerando a expectativa para a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas. De acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção brasileira deve atingir a marca de 288,1 milhões de toneladas em 2023, o que representa um aumento de 9,6% em relação a 2022 (25,3 milhões a mais).

No Maranhão, o plantio da soja neste ano deve ocupar cerca de 1,2 milhão de hectares, 5% mais do que a área plantada no ano passado. E a expectativa dos produtores é de que a produção de grãos no estado – soja e milho – ultrapasse a marca de 7,1 milhões de toneladas em 2023.

Com base no volume registrado até agora e no mapa de atracação para este último mês do ano, a área de planejamento da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), gestora do Porto do Itaqui, prevê fechar 2022 com movimentação acima dos 32 milhões de toneladas de cargas.

Porto do Itaqui recebe prêmio internacional

O Porto do Itaqui recebeu o Prêmio de Excelência da Indústria Portuária 2022 na categoria Desenvolvimento de Infraestrutura Portuária. A premiação é concedida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), por meio da Comissão Interamericana de Portos e Delegação Latino-Americana da Associação Americana de Autoridades Portuárias (AAPA).

O presidente do Porto do Itaqui, Ted Lago, recebeu o troféu na cerimônia de premiação realizada em Santos (SP), durante o 30º Congresso Latino-Americano de Portos, na última quarta-feira. O porto público do Maranhão foi reconhecido por expandir sua infraestrutura física portuária com impactos econômicos positivos (locais) concretos e mensuráveis.

“Este prêmio é um grande privilégio, o reconhecimento pelo trabalho executado por toda a equipe do Porto do Itaqui ao longo dos anos, com foco na melhoria, na eficiência e na produtividade. E, principalmente, fruto do nosso modelo de gestão por resultados, uma governança que trouxe desenvolvimento econômico e social, além de aumento de arrecadação para o estado. Esse reconhecimento vem coroar uma longa caminhada de trabalho em benefício do nosso povo”, afirmou Ted Lago.

Esta é a segunda edição do Prêmio, que neste ano avaliou 24 autoridades portuárias públicas e privadas da América do Norte, América Latina e Caribe. De acordo com a comissão organizadora, “foram premiadas instituições que demonstraram grande compromisso com a excelência em suas operações, melhorando as condições econômicas de suas comunidades e economias e promovendo alianças estratégicas com os principais interessados em seus países”.

O Porto do Itaqui partiu de 18 milhões de toneladas de cargas movimentadas em 2014 para mais de 31 milhões de toneladas em 2021. Para dar suporte a essa curva de crescimento, a gestão do porto público maranhense investe em obras de infraestrutura, de modo a garantir mais segurança na ampliação da capacidade de movimentação de carga e ao mesmo tempo contribuir com a promoção de mais desenvolvimento para a região.

Investimentos

Os investimentos em infraestrutura no Porto do Itaqui somam R$ 2,7 bilhões, entre recursos públicos e privados aplicados de janeiro de 2019 até o momento. Só neste ano a Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) investiu mais de R$ 500 milhões em um conjunto de obras com o objetivo de elevar a capacidade de movimentação de cargas do porto para além de 40 milhões de toneladas/ano até 2025.

O pacote de obras abrange serviços de dragagem de aprofundamento, construção de um novo berço (98), requalificação de prédios de apoio operacional e portarias, infraestrutura viária e esgotamento sanitário da poligonal do porto, além do alargamento das rampas dos terminais de ferryboat da Ponta da Espera e do Cujupe.