Mantido veto de Braide a proposta de reajuste de servidores municipais

Por 17 votos a favor e dois contra, os vereadores de São Luís decidiram manter o veto total ao projeto de lei do Poder Executivo que prevê o reajuste de 8,2% para parte dos servidores públicos da capital.

Os vereadores aguardarão agora a nova proposta que será encaminhada pela Prefeitura de São Luís.

Pelas redes sociais, o prefeito Eduardo Braide (PSD), quando enviou o veto total a Câmara Municipal, disse que se fosse mantido o veto, um novo projeto de lei seria enviado com data retroativa para maio deste ano.

Veja como votaram os vereadores:

1. Astro de Ogum (PCdoB): manter o veto
2. Karla Sarney (PSD): manter o veto
3. Fátima Araújo (PCdoB): derrubada do veto
4. Rosana da Saúde (Republicanos): manter o veto
5. Concita Pinto (PCdoB): manter o veto
6. Edson Gaguinho (União Brasil): manter o veto
7. Domingos Paz (Podemos): manter o veto
8. Antonio Garcez (Agir): manter o veto
9. Andrey Monteiro (Republicanos): manter o veto
10. Nato Júnior (PDT): manter o veto
11. Chico Carvalho (Solidariedade): manter o veto
12. Pavão Filho (PDT): manter o veto
13. Álvaro Pires (PMN): manter o veto
14. Zeca Medeiros (Mais Brasil): manter o veto
15. Ribeiro Neto (Mais Brasil): manter o veto
16. Coletivo Nós (PT): derrubada do veto
17. Paulo Victor (PCdoB): manter o veto

Fonte: Imirante

Pedido de vista suspende apreciação de vetos a projeto de reajuste de servidores

Os vereadores de São Luís não votaram nesta segunda-feira, (26), os cinco vetos do prefeito Eduardo Braide (PSD) ao projeto de lei que prevê reajuste aos servidores municipais. Chico Carvalho, vereador do (Avante), pediu vistas dos vetos do prefeito. Pelo regimento interno, o pedido de vista é por 48 horas.

Como os vetos traçam a pauta do Legislativo, isto é,  nenhuma matéria pode ser apreciada enquanto os vetos estiverem em pauta, a sessão para apreciar os vetos, será  somente na quarta-feira, (28).

Os vetos do prefeito Eduardo Braide são às cincos emendas que os vereadores aprovaram para a proposta de reajuste apresentada pelo Poder Executivo.
Nas emendas, os parlamentares incluíram cerca de 2,5 mil funcionários do município que não estavam contemplados no projeto original.

A Prefeitura alega que há um impacto financeiro de quase R$ 800 milhões para os cofres da Prefeitura e que, se assim for concedido, a gestão vai ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Fonte: Imirante