Mantido veto de Braide a proposta de reajuste de servidores municipais

Por 17 votos a favor e dois contra, os vereadores de São Luís decidiram manter o veto total ao projeto de lei do Poder Executivo que prevê o reajuste de 8,2% para parte dos servidores públicos da capital.

Os vereadores aguardarão agora a nova proposta que será encaminhada pela Prefeitura de São Luís.

Pelas redes sociais, o prefeito Eduardo Braide (PSD), quando enviou o veto total a Câmara Municipal, disse que se fosse mantido o veto, um novo projeto de lei seria enviado com data retroativa para maio deste ano.

Veja como votaram os vereadores:

1. Astro de Ogum (PCdoB): manter o veto
2. Karla Sarney (PSD): manter o veto
3. Fátima Araújo (PCdoB): derrubada do veto
4. Rosana da Saúde (Republicanos): manter o veto
5. Concita Pinto (PCdoB): manter o veto
6. Edson Gaguinho (União Brasil): manter o veto
7. Domingos Paz (Podemos): manter o veto
8. Antonio Garcez (Agir): manter o veto
9. Andrey Monteiro (Republicanos): manter o veto
10. Nato Júnior (PDT): manter o veto
11. Chico Carvalho (Solidariedade): manter o veto
12. Pavão Filho (PDT): manter o veto
13. Álvaro Pires (PMN): manter o veto
14. Zeca Medeiros (Mais Brasil): manter o veto
15. Ribeiro Neto (Mais Brasil): manter o veto
16. Coletivo Nós (PT): derrubada do veto
17. Paulo Victor (PCdoB): manter o veto

Fonte: Imirante

Veto do PP a alianças com PT não afeta Maranhão, garante André Fufuca

O PP não poderá manter alianças com o PT nos estados, segundo determinado pela direção da legenda progressista. Ocorre que, no Maranhão, o PP forma aliança com o governador Carlos Brandão (PSB), que terá como candidato a vice o petista Felipe Camarão.

Porém, o presidente estadual da sigla, o deputado federal André Fufuca, afirmou que a decisão nacional não interfere nesse acordo firmado pela direção maranhense. Isso pelo fato de o PP do Maranhão não estar na chapa majoritária.

“Interfere zero [a decisão nacional na aliança local]. A decisão da nacional do PP só atinge onde o cabeça de chapa for do PT, o que não é o caso do Maranhão“, explicou André Fufuca.

Essa manifestação ocorre após o partido ter entrado na Justiça Eleitoral no Piauí, estado de seu presidente licenciado, ministro Ciro Nogueira (Casa Civil), numa tentativa de proibir a circulação de imagens que mostrem o presidente Jair Bolsonaro (PL), com candidatos apoiados pela sigla na disputa ao governo local.