Greve dos professores continua, decide categoria em assembleia

Em assembleia realizada no fim da tarde de quarta-feira (27), na Praça Nauro Machado, Centro Histórico, professores da rede municipal decidiram manter a greve. O Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (Sindeducação) vem conduzindo os trabalhos. Desde o dia 18 de abril os professores estão em greve.

A categoria quer reajuste salarial que obedeça o piso estipulado pelo Governo Federal, de 33,24%. A prefeitura ofereceu 10,6%. O Sindeducação frisou que pode ser negociado índice a partir de 14,57%.

Em comunicado, no site, o Sindeducação disse que “apesar de toda essa política de pressão e assédio, a categoria não se intimidou, demonstrando que ainda existe muita disposição para os próximos dias e que não vai abrir mão de defender o futuro da carreira do magistério.Os professores estão fortalecendo uns aos outros”.

A categoria se reúne novamente dia 2 de maio, em local e horário a confirmar.

Professores em greve são convocados para retorno às salas de aula

Os professores em greve foram convocados, pela Prefeitura de São Luís, a retornarem ao trabalho, nesta terça-feira (26). Para o Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de São Luís (Sindeducação), a ação da gestão municipal é uma forma de pressionar e desmobilizar a categoria. Hoje, a greve completa nove dias.

A convocação diz ainda que gestores das escolas devem ligar para os professores e comunicar a volta ao trabalho.O sindicato descarta a possibilidade e justifica que as faltas serão negociadas e retiradas mediante a compensação, conforme decisão já consolidada no Superior Tribunal Federal (STF).

Por meio de sua assessoria jurídica, o sindicato respondeu à Prefeitura de São Luís, após ação que autorizou o corte de ponto e processo administrativo disciplinares contra os professores grevistas, dizendo que tal medida não cabe ao poder judiciário e sim à gestão municipal.

O Sindeducação pontuou que “a greve é legítima e está mantida”.

 

Faltas dos professores em greve serão aplicadas

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) autorizou que as faltas dos professores que estão em greve sejam aplicadas. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (25). Com isso, os grevistas terão que arcar pelos dias parados.

A Prefeitura poderá fazer contratação de professores temporários, para que as aulas sigam, determina a decisão.

Também pode ser aberto procedimento administrativo disciplinar, mas, a definição cabe à Prefeitura, diz a decisão judicial. A medida é da desembargadora Francisca Galiza.

O Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de São Luís (Sindeducação) pede o piso nacional de 33,24% para professores do nível médio e 36,56% de reajuste para os do nível superior.

Caminhada e manifesto em frente à Prefeitura marcam greve de professores nesta segunda

Manifestação à frente da Prefeitura de São Luís, no Centro Histórico e caminhada pela ponte São Francisco marcaram as atividades de greve dos professores, nesta segunda-feira (25.

O Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de São Luís (Sindeducação) coordena as ações para reivindicar melhorias salariais e condições de trabalho.

O grupo concentrou às 8h, em frente à Igreja do São Francisco e de lá, os professores caminharam até a Praça Pedro II, onde funciona a sede da Prefeitura de São Luís.

Professores pedem atualização do piso nacional de 33,24% para docentes do nível médio, e a repercussão em toda tabela salarial do magistério, com 36,56% de reajuste para todos os professores com nível superior.

A greve já dura oito dias.

São Luís: Professores completam seis dias de greve

Ainda sem previsão de acordo, greve dos professores da rede municipal de São Luís prossegue e hoje, 23, chega ao seu sexto dia. O prefeito Eduardo Braide apresentou, em coletiva na noite de sexta-feira (22), um panorama da proposta feita à classe, de 10,06%, e que não foi aceita.

Braide frisou a necessidade em cumprir a atualização salarial, com foco nos professores que ganham abaixo do piso nacional, fixado em R$ 3.845, após a nova lei entrar em vigor. O sindicato pede reajuste para toda a categoria, incluindo inativos.

A categoria pede a atualização do piso nacional de 33,24% para docentes do nível médio, e a repercussão em toda tabela salarial do magistério, com 36,56% de reajuste para todos os professores com nível superior. O reajuste de 33,24% foi aprovado pelo governo federal, no dia 4 de fevereiro deste ano, com isso, o piso passou de R$ 2.886 para R$ 3.845.

Para segunda-feira (25) está previsto novo ato da categoria, que se reunirá no Sindeducação para debates, ao longo do dia. O sindicato também cumpre roteiro de mobilização dos professores, nas escolas que ainda não aderiram à greve.

Proposta da Prefeitura é recusada e professores mantêm greve

A greve de professores da rede municipal de ensino continua. A categoria não aceitou proposta da Prefeitura de São Luís, que oferecia 10,06% de reajuste salarial para a categoria. A decisão foi tomada na noite desta quarta-feira (20), na Praça Deodoro, em assembleia geral coordenada pelo Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de São Luís (Sindeducação).

O Sindeducação justificou que o valor é muito abaixo do que a categoria reivindica – 33,24% para docentes do nível médio – reajuste aprovado pelo governo federal. Com isso, o piso passaria de R$ 2.886 para R$ 3.845. O sindicato pede ainda, 36,56% de reajuste ara todos os professores de nível superior.

Aos professores que recebem abaixo do piso, a Prefeitura diz ter mandado à Câmara Municipal proposta de reajuste em 33%.

A Prefeitura havia oferecido 5%, que não foi aceito pelos professores e culminou na greve por tempo indeterminado, na segunda-feira, 18. A justiça considerou a paralisação ilegal, mas a categoria manteve o movimento.

Professores de São Luís entram em greve

A partir desta segunda-feira (18), professores da rede pública municipal de São Luís iniciam greve geral. Um grupo concentra na Praça Deodoro, no Centro da capital e após, para a frente da sede da Prefeitura, onde prosseguiram com o manifesto.. O Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de São Luís (Sindeducação) justificou que a greve foi aprovada dia 8 de abril, para cobrar reajuste salarial.

A Prefeitura de São Luís ofereceu reajuste de 5%. A categoria reivindica o piso nacional 33,24% para docentes do nível médio e 36,56% para nível superior. Segundo o Sindeducação, os professores estão há 5 anos sem aumento de salário.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) disse que lamenta a paralisação de parte da categoria, promovida pelo Sindeducação e lembrou que o município apresentará uma nova proposta, dentro da sua realidade financeira, nesta terça-feira (19).

Greve de professores da rede municipal está mantida

Marcada para dia 18 deste mês, a greve dos professores da rede municipal de São Luís está mantida. A categoria recusou proposta de 5% de reajuste, oferecida pela Prefeitura. O Sindicato dos Profissionais do Magistério do Ensino Público Municipal de São Luís (Sindeducação) disse que o movimento será por tempo indeterminado.

O Sindeducação pontuou ainda que o reajuste é apenas para profissionais do magistério, com nível superior. A entidade solicita que o aumento alcance todas as carreiras do magistério. E o índice defendido pelo sindicato é de 36,56% de reajuste para o nível superior.

A entidade justifica que o movimento grevista é para corrigir cinco anos de perdas salariais, buscar condições dignas de trabalho e lutar por mais investimentos nas escolas do município.

IFMA Ribamar abre inscrição para o curso técnico

Estão abertas as inscrições para o curso de Eletricista de Sistemas de Energias Renováveis do IFMA, Campus São José de Ribamar.

As inscrições estão abertas no período de 5 a 8 de abril, por meio do formulário eletrônico, que está disponível na página do IFMA SJR.

O curso terá duração de 200 horas e será realizado de segunda a sexta-feira no turno noturno, e aos sábados nos turnos matutino e vespertino.

Ao todo, são 60 vagas divididas em duas turmas, com previsão de início para o mês de maio e outra no mês de junho.

A seleção ocorrerá por sorteio eletrônico no dia 11 de abril, transmitido pelo canal do YouTube. Para mais informações é necessário acessar o edital disponível o site do IFMA: sjribamar.ifma.edu.br/concursoseseletivos.

UFMA e UEMA vão exigir comprovante de vacina contra a Covid-19

A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) anunciou que exigirá, para o retorno presencial das suas atividades acadêmicas e administrativas, no dia 11 de abril, a apresentação do comprovante de vacinação. As informações do ciclo vacinal contra a Covid-19 devem ser apresentadas, a partir do dia 6 de abril.

O servidor ou aluno que não informar o ciclo vacinal terá o acesso aos Sistemas da UFMA suspenso a partir de 11 de abril. A universidade também poderá solicitar, a qualquer momento, o comprovante de vacinação. Por isso, servidores, terceirizados e discentes deverão sempre portar as informações do seu ciclo vacinal.

Ainda de acordo com a resolução, todas as atividades presenciais na UFMA, seja em local aberto ou fechado, serão realizadas obrigatoriamente com o uso de máscaras e seguindo o protocolo de biossegurança de retorno das atividades presenciais.

UEMA

Membros da UEMA que não tiverem completado o ciclo de imunização contra o coronavírus devem permanecer dispensados de suas atividades presenciais, enquanto vigente a emergência de saúde.