Flávio Dino mantém vantagem na disputa ao Senado, diz Escutec

O ex-governador Flávio Dino (PSB) segue na liderança na disputa ao Senado. É o que aponta a mais recente pesquisa Escutec, divulgada no domingo. O segundo colocado é o senador Roberto Rocha (PTB), que tenta a reeleição.

De acordo com os números apresentados, Dino agora tem 57% – 10 pontos percentuais a mais do que tinha em julho, data da última consulta do mesmo instituto -, contra 25% de Rocha, que oscilou 1 ponto para baixo em relação ao levantamento anterior.

O terceiro colocado é o Pastor Ivo Nogueira (DC), com 4%, seguido por Saulo Arcangeli (PSTU), com 2%, e Antônia Cariongo (PSOL), com 1%.

O levantamento, registrado na Justiça Eleitoral sob o número MA-4989/2022, ouviu 2 mil eleitores entre os dias 19 a 25 de setembro, em 70 municípios. O grau de confiabilidade é de 95% e a margem de erro é de 2,19%, para mais ou para menos.

Rejeição

Em relação à rejeição, a situação inverte-se entre os líderes: Roberto Rocha foi rejeitado por 30% dos entrevistados, Flávio Dino, por 26%.

Na sequência aparecem Antônia Cariongo (12%), Ivo Nogueira (10%) e Saulo Arcangeli (7%).

Pesquisa Econométrica mostra Carlos Brandão liderando para governo e Flávio Dino para Senado

O governador Carlos Brandão (PSB) está na frente para a disputa ao Governo do Maranhão, liderando com folga. É o que mostra o Instituto Econométrica/O Imparcial, que divulgou pesquisa de intenções de voto para governo. A pesquisa aponta ainda números para o Senado e o ex-governador Flávio Dino (PSB) se mantém à frente.

Segundo o levantamento para governo, Brandão pontua com 44,6% e o segundo colocado, o senador Weverton Rocha (PDT) aparece com 22,4%.

Seguem Lahesio Bonfim (PSC), um pouco atrás do pedetista, num empate técnico dada a margem de erro, com 20,1% das intenções; Edivaldo Holanda Junior (PSD) pontuou com 3,5%; Simplício Araújo (Solidariedade), 0,3%; Enilton Rodrigues (PSOL), 0,2%; Hertz Dias (PSTU) e Frankie Costa (PCB) têm cada um 0,1% das intenções de voto. Um total de 6,3% do eleitorado declarou que não votará em nenhum dos candidatos, e 2,1% não sabem ou não responderam à pesquisa.

Segundo turno

A Econométrica simulou três cenários para segundo turno ao Governo do Estado. Entre Carlos Brandão e Weverton Rocha, o governador teve 50,2% das intenções de voto contra 31,7% para o senador do PDT. Não souberam ou não responderam contabilizaram 6,4%, os que não votariam em nenhum somaram 11,7%.

Na disputa Brandão e Lahésio, o candidato do PSB venceria com 54,9% das intenções de voto, enquanto o prefeito de São Pedro dos Crentes teria 30,6%. Não votariam em nenhum foram 8,5%, não sabem/não responderam somaram 6%.

Considerando Weverton e Lahesio, o senador venceria com 37,7% das intenções. Lahesio somaria 34,8%. Não votariam em nenhum dos dois candidatos foram 16,5%, não sabem/não responderam são 11%.

Rejeição

No quesito rejeição, Weverton Rocha encabeça a lista com 27,8% de rejeição, seguido por Lahesio Bonfim, com 26,4%. Carlos Brandão é o terceiro mais rejeitado, com índice de 25,7%, seguido do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr., que é rejeitado por 16,4% dos entrevistados.

Seguem Simplício Araújo, rejeitado por 9,1%, Hertz Dias (8,1%), Enilton Rodrigues (4,7%), Frankie Costa (2,2%) e Prof. Joás Moraes (1,7%). Não votaria em nenhum dos candidatos somaram 4%, e não sabem ou não responderam foram 14,8%.

Senado

Para o Senado, Flávio DIno mantém a liderança pontuando com 55% da preferência dos eleitores. Ele é seguido do candidato à reeleição Roberto Rocha (PTB), com 27% das intenções. Completam a lista o Pastor Ivo Nogueira (DC) com 2,3%, Antônia Cariongo (PSOL) com 0,9% e Saulo Arcangeli (PSTU) com 0,3%. Nenhum deles receberia o voto de 5,4% dos eleitores, e 9% não souberam ou não responderam à pesquisa.

A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 9 de setembro, ouvindo 1.490 pessoas em 55 municípios do Maranhão, incluindo a capital São Luís. A margem de erro é de 2,5% para mais ou para menos e o nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número MA-06547/2022.

Flávio Dino diz que vai acabar com o orçamento secreto no Senado

Trabalhar pelo fim do orçamento secreto é uma das metas do ex-governador Flávio Dino (PSB), chegando ao Senado nesta eleições. Em entrevista à televisão local, nesta sexta-feira (26), Dino destacou suas principais propostas, citando saúde, educação e segurança pública como pilares. Criticou o que considerou ilegal nos atos envolvendo orçamento secreto e se disse contra alterações nas leis do aborto e drogas. “O Senado deve discutir medidas de combate à fome, à injustiça social e ações pelo desenvolvimento do país”.

“Vamos lutar para acabar com o orçamento secreto. Vemos nomes de senadores aparecendo na Polícia Federal, sendo investigados por desvios de emenda e isso não vai acontecer comigo no Senado. As pessoas me conhecem. Podem até não gostar e não votar, mas sabem que tenho respeito e seriedade no trato com o dinheiro público”, afirmou.

Na área de geração de emprego e renda, ressaltou que, pelo sexto ano consecutivo o Maranhão obteve saldo positivo na geração de empregos, segundo o Ministério do Trabalho. “Isso se deve a investimentos públicos que fizemos, no valor de 10 bilhões de reais, no período de pandemia, no qual muitas empresas só ficaram abertas em razão desses recursos”, lembrou.

A saúde, educação e segurança pública serão as prioridades de suas propostas no Senado, além da reforma tributária, que em sua avaliação, deve taxar mais os que têm maior renda.  Apontou que as leis sobre aborto e drogas não devem ser alteradas. “São temas dos quais a lei, do jeito que está, deve ser mantida. Essa ideia de ampliar aborto e drogas não tem meu apoio. No Congresso nacional precisamos focar no combate à pobreza, à justiça social, retomar o desenvolvimento”, enumerou.

Dino finalizou a entrevista pontuando que se dedicará integralmente ao Senado, caso seja eleito, e lá será um defensor de boas para o Brasil e para o Maranhão.

Em debate, candidatos ao Senado apresentam seu plano de gestão

O pastor Ivo Nogueira (DC), a líder quilombola Antônia Cariongo (PSOL), o professor Saulo Arcangeli (PSTU) e o senador Roberto Rocha (PTB) participaram de debate em emissora de tv local, nesta quinta-feira (25). Eles conversaram sobre propostas a serem aplicadas em suas gestões no Congresso nacional, caso vençam as eleições.

As comunidades tradicionais, a classe trabalhadora, o fortalecimento da agricultura familiar e revisão do acordo do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) são pontos do plano de Saulo Arcangeli. “Precisamos revitalizar Alcântara no seu aspecto cultural e no turismo. Não precisamos de uma base a serviço dos Estados Unidos”, observou. Ele afirmou ainda, “que o modelo de desenvolvimento do Maranhão é excludente e que isso contribui para a pobreza e o desemprego”.

Roberto Rocha citou as riquezas do Maranhão e que devem ser melhor exploradas. Destacou a economia e a infraestrutura como suas principais metas de gestão, caso seja reeleito. “Queremos acabar com a regressividade tributária no Brasil. Não podemos ter tanta cumulatividade tributária como temos atualmente”, afirmou. No quesito violência no campo, ele citou emenda sua que destina R$ 30 milhões para titulação de terras nesta áreas.

Já Antônia Cariongo defendeu políticas pelos direitos humanos, comunidades quilombolas, indígenas e camponesas, além da demarcação e a regularização fundiária. Na infraestrutura, pontuou ações “para a população, que não venham agregar ao agronegócio e respeite os povos, os trabalhadores e os mais humildes”, destacou.

O pastor Ivo Nogueira tratou sobre mobilidade urbana e saneamento básico. “Somente o trabalho planejado, com uma ação inteligente, pode tirar o Maranhão dessa situação. É preciso construir a Transmaranhense”, disse. No saneamento básico pontuou que o Maranhão “precisa de políticas sérias e articulação do Governo do Estado com os políticos de Brasília e as prefeituras”, frisou.

Roberto Rocha diz que quer continuar trabalhando pelo Maranhão

Em entrevista concedida a emissora de televisão local, nesta quarta-feira (24), o senador Roberto Rocha (PSB) falou sobre projetos realizados para o Maranhão e que quer se reeleger para continuar o trabalho que vem realizando. Ele apontou que é preciso preparar o estado com mais investimentos na infraestrutura e garantir formação aos maranhenses para poderem competir no mercado.

“Não há política nova ou velha, mas política boa e ruim. A boa política não envelhece. Faço política há alguns anos no Maranhão e creio que faço a boa política, e quero continuar fazendo esse trabalho”, ressaltou.

Citando a base de Alcântara, os Lençóis Maranhenses, o complexo portuário do Itaqui e os campos agrícolas do sul do estado disse que, sendo reeleito, fará mais investimentos nestes setores. “Precisamos de mais investimentos. Precisamos fazer com que o maranhense faça parte disso. Precisamos mudar essa dinâmica para dar oportunidade aos maranhenses”, enfatizou.

Enumerou ainda ações de seu mandato no Sendo que contribuíram para garantir o abastecimento de água em comunidades quilombolas de Alcântara; a implantação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Codevasf (Codevasf) no Maranhão, que garantiu desenvolvimento dos comércios locais, ações de infraestrutura, de estímulo a produção familiar agrícola e outros projetos.

Carlos Brandão lidera disputa para Governo, aponta IPEC

O IPEAC-TV Mirante divulgou nesta terça-feira (23), levantamento de intenção de votos para o governo do Maranhão e Senado. Na pesquisa, o governador Carlos Brandão (PSB) lidera na opinião dos eleitores e para o Senado, o ex-governador Flávio Dino (PSB) sai na frente.

Os números mostram Carlos Brandão com 28% das intenções de votos e em seguida, vem o senador Weverton Rocha (PDT), que aparece com 16%.

O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda (PSD), que aparece com 14%, seguido do ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim (PSC), com 10%. Em seguida, aparece o professor Joás Moraes (DC) com 2%; empatados estão o engenheiro florestal Enilton Rodrigues (PSOL), o servidor municipal Frankle Costa (PCB) e o empresário Simplício Araújo (SD) com 1% cada um; e o professor Hertz Dias (PSTU) que não pontuou.

Rejeição

O IPEC mostra ainda a rejeição de cada candidato ao governo. Carlos Brandão é quem tem maior rejeição com 18%. Edivaldo aparece depois com 17%. Em seguida aparece Weverton Rocha com 16%, Simplício Araújo com 13%, Frankle Costa com 9% Lahesio Bonfim com 8% . Professor Joás Moraes tem 7% de rejeição mesmo percentual de Enilton Rodrigues. Hertz Dias aparece com 6%.

Senado

Na disputa pela vaga única do Senado, o ex-governador Flávio Dino lidera com 50% das intenções de votos. Ele é seguido pelo candidato a reeleição, Roberto Rocha (PTB) que aparece com 21%. O candidato ao senado do Democracia Cristão, Ivo Nogueira, obteve 4% das intenções de votos, Saulo Arcangeli, 2% e Antonia Cariongo, 1%.

No cenário espontâneo, Flávio Dino também vem na frente com 21%, Roberto Rocha com 7% e os demais candidatos não pontuaram.

Ivo Nogueira diz que vai doar salário, revolucionar na educação e ser diferencial no Senado

Com propostas para a educação, infraestrutura e assistência social, o candidato ao Senado pelo Democracia Cristã, Ivo Nogueira, disse, em entrevista nesta terça-feira (23), que será o diferencial, caso vença a eleição. Ele, que é do Rio de Janeiro, ex-militar, professor e pastor, apontou que o ensino deve ser revisto e ter foco na aprendizagem, que deve-se acabar com empresas de fachada no setor de infraestrutura e que irá doar todo o salário a instituições de caridade.

Se elegendo senador, ele afirmou que doará todo o salário para “entidades que beneficiam a comunidade maranhense”.  Enumerou como itens de seu plano de gestão ações pelos quilombolas, pescadores, profissionais da saúde e igrejas. Disse ainda que vai rever o modelo de educação atual. “Há um equívoco na condução desta educação, principalmente no Maranhão. O professor enche os alunos de conteúdo e temos que inverter isso. Aprender com a China, Taiwan, Hong Kong e outros países. É preciso trabalhar pelo aprendizado para que tenhamos cidadãos ativos e não passivos”, avaliou.

Na infraestrutura, citou que irá acabar com ‘empresas de fachada’. “Uma empresa tem que capacidade técnica e capital. Enquanto existirem essas empresas de fachada, nada vai mudar”, avaliou.

Ivo Nogueira lembrou que não é políticos de carreira, mas servidor e terá como base de um possível mandato a participação popular. “Vamos ouvir as pessoas, receber seus projetos e traduzir tudo isso no cenário nacional, a fim de mostrar para o Brasil que o Maranhão merece e precisa estar no primeiro lugar e não entre os piores estados do país”, disparou o candidato.

Quilombolas e movimentos sociais são prioridades de Antonia Cariongo no Senado

A candidata ao Senado pelo PSOL, Antonia Cariongo, destacou que as comunidades quilombolas e os movimentos sociais terão espaço em sua gestão, no caso de uma vitória nas urnas. Ela, que é quilombolas da comunidade Cariongo, em Santa Rita, defendeu que este segmento tenha respeitado seu direito à terra e que haja mais fiscalização na aplicação dos recursos públicos. Ela destacou seu plano de gestão, durante entrevista a emissora local, nesta segunda-feira (22).

A candidata criticou a falta de atenção do poder público às comunidades quilombolas. “Os quilombolas estão abandonados pelo poder público. Há muitos conflitos e muita violência e eu sou uma mulher que estou incluída em programa de proteção, por conta do trabalho que faço junto a essas comunidades e também e por isso, estou ameaçada de morte”, afirmou. E defendeu que as terras destas comunidades sejam respeitadas e mantidas.

“Nossa candidatura vem da base dos movimentos sociais. Precisamos de representação das mulheres, dessas bases, da defesa dos direitos humanos e que o Senado tenha essa representatividade. Nós temos um estado com mais de cinco milhões de eleitores e me entristece ser a única mulher em uma candidatura majoritária, mas também, me sinto fortalecida, pois é a primeira vez que uma mulher negra e quilombola é indicada para esse cargo”, disse, sobre suas credenciais para ser senadora do Maranhão.

Disse que as fiscalizações dos investimentos em políticas públicas devem ser mais firmes para que sejam aplicados com transparência e cheguem a quem realmente precisa. “No Senado, formaremos uma comissão com participação de membros dos movimentos sociais. Eles precisam fazer parte, pois, são eles quem vêm lutando para que essas políticas sejam implantadas”, observou.

Na saúde também pontuou que necessita mais fiscalização e condições de acesso ao povo. “Quando a pessoa procura um hospital ela está doente, ela não pode esperar meses e até anos para conseguir um atendimento”, enfatizou.

Outras proposta suas inclui políticas públicas para a proteção do meio ambiente; de gênero que beneficie mulheres, população LGBTQIA+ e pessoas com deficiência; e regularização dos territórios quilombolas.

Pesquisa Exata aponta liderança de Flávio Dino para o Senado

O ex-governador Flávio Dino (PSB) e candidato ao Senado nestas eleições, fica à frente na corrida, segundo pesquisa do Instituto Exata, divulgada nesta quinta-feira (18). Segundo o levantamento, Dino teria 54% das intenções de voto e em segundo lugar, ficaria o senador Roberto Rocha (PTB) com 28%.

Em terceiro lugar, o pastor Ivo Nogueira (DC) que ficaria com 3%, seguido pela candidata do PSOL, Antonia Cariongo com 2% e Saulo Arcangeli (PSTU), que ficaria com 2%. Um total de 6% disseram que votariam em branco, anulariam o voto ou não votariam em nenhum deles e 5% disseram não saber em quem votar.

Em um confronto entre Flávio Dino e Roberto Rocha, o ex-governador teria 55% das intenções de voto e o senador, 32%. Dos eleitores, 8% votariam nulo, em branco ou não votariam em nenhum e 5% não sabem ou não responderam.

A pesquisa Exata ouviu 1469 pessoas entre 07 a 12 de agosto e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número MA-02051/2022.  A margem de erro que é 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Flávio Dino mantém liderança ao Senado, diz Econometrica

Levantamento do Instituto Econométrica/O Imparcial, divulgado nesta quarta-feira (17), perguntou aos eleitores em quem votariam para representar o Maranhão no Senado Federal. O ex-governador Flávio Dino continua na liderança, passando dos 48,5% das intenções em julho para 52,4% em agosto.

Dino é seguido pelo candidato à reeleição Roberto Rocha (PTB), que saiu dos 27,9% para 28,3% do eleitorado pesquisado.

Antônia Cariongo (PSOL) tinha 0,4% e agora 0,9%, Ivo Nogueira recebeu 0,8% das intenções e Saulo Arcangeli (PSTU) passou de 1,1% para 0,3%. Os que não votariam em nenhum dos pré-candidatos ao Senado pelo Maranhão são 7,7%, enquanto 8,8% não sabem ou não responderam.

Nesta pesquisa, foram ouvidas 1.503 pessoas em 59 municípios do Maranhão, incluindo a capital São Luís, no período de 11 a 15 de agosto de 2022, com uma margem de erro de 2,5% para mais ou para menos, e confiabilidade de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE com o número MA-01087/2022.