Lula muda discurso e já fala em reeleição

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que pode concorrer à reeleição em 2026, se houver “uma situação delicada” no país e se ele se sentir com a “saúde perfeita”. A fala foi dada em uma entrevista à emissora de televisão, na quinta-feira (2).

Apesar de abrir essa brecha, o presidente disse que precisa “aproveitar a vida” e que, neste momento, não pensa em ser candidato.

“Veja, se eu puder afirmar para você agora, eu falo: ‘Não serei candidato em 2026’.Vou estar com 81 anos de idade, sabe. Preciso aproveitar um pouco a minha vida, porque eu tenho 50 anos de vida política. Isso é o que eu posso te dizer agora, sabe. Agora, se chegar em um momento, tiver uma situação delicada e eu estiver com a saúde, porque eu só posso ser candidato se eu estiver com a saúde perfeita, mas saúde perfeita com 81 de idade, energia de 40 e tesão de 30”, disse Lula.

Durante a campanha eleitoral, o petista deu declarações descartando a possibilidade de reeleição.

À época, Lula reforçou em suas redes sociais que não buscaria um novo mandato em 2026. A quatro dias do segundo turno da disputa eleitoral de 2022, o então candidato à Presidência da República escreveu no Twitter que “eu, se eleito, serei um presidente de um mandato só. Os líderes se fazem trabalhando, no seu compromisso com a população”.

Lula revoga decretos de Bolsonaro, reduz acesso a armas e prorroga isenção de combustíveis

Em um de seus primeiros atos como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revogou neste domingo (1°), decretos que foram feitos durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). O ato era uma das promessas feitas por Lula durante a campanha eleitoral.

Um dos principais destaques foi a assinatura de um despacho determinando que a Controladoria-Geral da União reavalie, no prazo de 30 dias, decisões do ex-presidente que impuseram sigilo sobre documentos e informações da Administração Pública.

Além disso, Lula assinou uma edição de medida provisória, que garante o pagamento de R$ 600 para as famílias inscritas no atual programa Auxilio Brasil, que deverá voltar a se chamar Bolsa Família. O presidente também prorrogou, por mais 60 dias, a isenção de tributos federais nos combustíveis.

Lula ainda determinou aos ministros e às ministras que encaminhem propostas para retirar do processo de desestatização empresas públicas como Petrobras, Correios e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), entre outras.

O presidente assinou um decreto que reduz o acesso às armas e munições e suspende o registro de novas armas de uso restrito de Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs). Também suspende as autorizações de novos clubes de tiro até a edição de nova regulamentação.

O decreto condiciona a autorização de porte de arma à comprovação da necessidade – atualmente, bastava uma declaração. E determina o recadastramento no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), da Polícia Federal, em 60 dias, de todas as armas adquiridas a partir da edição do Decreto n° 9.785, de 2019.

Entre as restrições estabelecidas pelo decreto assinado por Lula estão a proibição do transporte de arma municiada, a prática de tiro desportivo por menores de 18 anos e a redução de seis para três na quantidade de armas para o cidadão comum, entre outras.

Pelo decreto, o presidente determinou a criação de um grupo de trabalho que terá 60 dias para apresentar uma proposta de nova regulamentação do Estatuto do Desarmamento.

Crime ambiental e desmatamento

Por meio de despacho, o presidente determinou ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima que apresente, em 45 dias, uma proposta de nova regulamentação para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Outro decreto assinado neste domingo reestabelece o Fundo Amazônia e viabiliza a utilização de R$ 3,3 bilhões em doações internacionais para combater o crime ambiental na Amazônia.

Também por meio de decreto, o presidente revogou medida do governo Bolsonaro que incentivava o garimpo ilegal na Amazônia, em terras indígenas e em áreas de proteção ambiental.

Processos contra Bolsonaro devem ir para primeira instância

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está preocupado com eventual perseguição que possa sofrer por parte do Judiciário a partir de 1º de janeiro de 2023, quando estiver fora do cargo, e, portanto, sem direito ao foro especial. Os processos contra o presidente que hoje tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) devem ser transferidos para a primeira instância.

São quatro inquéritos: um em que foi acusado pelo ex-ministro da Justiça –e agora senador eleito– Sergio Moro (União Brasil) de ter tentado interferir indevidamente nas atividades da Polícia Federal; o que apura o vazamento de uma investigação sigilosa da PF; o que trata de suas declarações sobre a pandemia; e por difundir notícias falsas sobre as urnas eletrônicas e o processo eleitoral.

A Procuradoria Geral da República (PGR) não apresentou denúncia contra o presidente em nenhum dos casos. Portanto, o presidente não é réu. Na avaliação de aliados do presidente, as investigações não têm elementos suficientes para justificar que continuem abertas.

A expectativa do entorno do presidente é que elas não tenham futuro na primeira instância.

Eleições 2022: Último debate entre Lula e Bolsonaro será dia 28, na Globo

O último debate do segundo turno entre os candidatos à Presidência da República será na próxima sexta-feira (28), na Globo, a partir das 21h30. O debate, mediado por William Bonner, poderá ser acompanhar ao vivo ainda, pelo g1, GloboNews e no Globoplay. Participam do debate os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois disputam o segundo turno das eleições no domingo (30).

As regras do programa foram aprovadas pelas assessorias dos dois candidatos.

Neste debate, os candidatos terão que administrar o próprio tempo entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. O tempo poderá ser utilizado e dividido da maneira como cada candidato preferir, mas não poderá ser ‘guardado’ de um bloco para o outro.

No primeiro bloco, por exemplo, cada um dos presidenciáveis receberá o tempo de 15 minutos. Se o candidato usar 1 minuto para fazer a primeira pergunta, terá 14 minutos restantes para fazer a tréplica, novos questionamentos ou responder questões feitas pelo adversário.

Blocos

O debate terá quatro blocos, sendo dois com temas livres e outros dois com temas determinados. Primeiro bloco: 30 minutos de debate com tema livre. Cada candidato terá que administrar o tempo de 15 minutos para perguntas, respostas, réplicas e tréplicas;

Segundo bloco: 20 minutos de debate com temas determinados, sendo dividido em duas rodadas de 10 minutos. Cada candidato terá direito a escolher um tema que foi definido pelo Jornalismo da Globo. Neste bloco, os candidatos terão 5 minutos de fala para cada uma das rodadas;

Terceiro bloco: mais 30 minutos de debate com tema livre. Assim como no primeiro bloco, os candidatos terão que administrar o tempo de 15 minutos para perguntas e respostas;

Quarto bloco: mais duas rodadas de 10 minutos com temas definidos, sendo que os candidatos terão 5 minutos de tempo de fala em cada rodada. Neste bloco, os candidatos também terão direito a 1 minuto e 30 segundos cada para considerações finais.

A ordem de quem começará questionando e quem começará respondendo em cada bloco foi definida em sorteio.

Direito de resposta

O candidato que sofrer uma ofensa pessoal do adversário pode pedir direito de resposta. A solicitação deve ser feita em silêncio, com o presidenciável levantando a mão para o mediador.

A produção do debate irá analisar o pedido. Caso o direito de resposta seja concedido, o candidato terá um minuto para responder às ofensas.

Troca de farpas, acusações e provocações marcam debate entre Lula e Bolsonaro na Band

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual, Jair Bolsonaro (PL), se enfrentaram em debate promovido pela Band, na noite do domingo (16). O encontro foi marcado por discussões sobre a redemocratização, aspectos políticos e também ideológicos do país. Sem meias palavras, os candidatos a presidência do país estiveram cara a cara. O petista defendeu os desfavorecidos e Bolsonaro se baseou na agenda conservadora.

Iniciado às 20h, o debate teve momentos de enfrentamento direto entre os candidatos e também, perguntas dos jornalistas direcionadas a ambos. Os candidatos tinham 15 minutos cada um para administrar como quisessem, podendo propor temas e sugerir mudanças de rumo nas conversas. Um formato em que o tempo era contado, mas o candidato tinha o direito de se pronunciar até o último segundo.

Questionados sobre economia, ambos se dedicaram a ataques múltiplos e mostras de falhas do adversário. Lula não detalhou seus planos para o setor e apontou erros de Bolsonaro. Este, por sua vez, apostou em falar da corrupção no governo do petista. Bolsonaro citou a Lavajato e o ex-juiz Sérgio Moro, eleito senador e que voltou a ser seu aliado.

Quando perguntado sobre Petrolão (a Lula) e orçamento secreto (a Bolsonaro), ambos escaparam pela tangente. Os dois descartaram suas participações nos casos e criticaram o jornalista que fez a pergunta. Lula gastou boa parte do tempo defendendo a descoberta do pré-sal e enaltecendo os feitos do seu governo com a Petrobrás. Bolsonaro teve mais de cinco minutos para falar sozinho, pois o petista havia gastado seu tempo com respostas anteriores sobre o mesmo tema.

Lula se saiu melhor no primeiro bloco, determinando o ritmo da conversa, a partir de perguntas sobre a pandemia do coronavírus. Bolsonaro levou vantagem no segundo bloco, questionando o candidato petista sobre corrupção. Nas perguntas dos jornalistas, os dois fugiram das respostas, sem questionamento, pois não houve réplica ou tréplica. Ao final, o presidente teve mais de cinco minutos para falar livremente.

Nos momentos de falas livres, Lula e Bolsonaro utilizaram para ataques um ao outro. Enquanto Lula taxava de mentiroso o atual presidente, este batia na tecla da corrupção e roubo na gestão petista.

Foram muitas farpas e ataques trocados, com poucas propostas mostradas. Lula citou bastante o Nordeste e Bolsonaro frisou a família. Faltaram ideias e sobraram provocações. Ou seja, polarização do início ao fim.

Lula tem 47% contra 37% de Bolsonaro, aponta pesquisa Exame/Ideia

Pesquisa Exame/Ideia, divulgada nesta quinta-feira (29), mostra o ex-presidente Luiz Inácio da Silva (PT) na liderança com 47% das intenções de voto, contra 37% do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em relação ao último levantamento, feito no mês passado, o petista cresceu três pontos percentuais, enquanto Bolsonaro cresceu um ponto. Os dados são da pesquisa estimulada, na qual os participantes são apresentados a uma lista de candidatos.

Em terceiro lugar, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), com 6% das intenções de voto — três pontos a menos do que no mês passado. Simone Tebet (MDB), por sua vez, subiu um ponto e alcançou 5% das intenções de voto.

Os demais presidenciáveis alcançaram menos de 1%. Brancos e nulos foram 1%, enquanto 3% dos participantes disseram estar indecisos. Em relação aos votos válidos, Lula alcançou 49% e se aproximou de uma possível vitória em primeiro turno.

O levantamento ouviu 1.500 eleitores entre os dias 23 e 28 de setembro, por telefone, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-09782/2022. A margem de erro é de três pontos percentuais, com índice de confiabilidade de 95%.

Debate presidencial na Globo deve reunir principais candidatos

O terceiro debate entre os candidatos à presidência da República acontece nesta quinta-feira (29), a partir das 22h30, e será transmitido pela TV Globo. Em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou presença, assim como o líder das pesquisas eleitorais, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Seguindo a lei eleitoral, foram convidados os candidatos de partidos com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares e sem impedimento na Justiça, seja eleitoral ou comum. O evento será transmitido ao vivo pela TV Globo, pela GloboNews e pelo g1, direto dos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro.

O posicionamento dos candidatos foi definido por ordem alfabética do primeiro nome. Da esquerda para a direita, estarão Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Padre Kelmon (PTB), Luiz Felipe D’Ávila (Novo), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil).

O debate terá quatro blocos: o primeiro e o terceiro com temas livres; o segundo e o quarto com temas determinados. Ao final do quarto bloco, cada candidato fará suas considerações finais. Os candidatos terão 30 segundos para fazer as perguntas e um minuto para a réplica, enquanto o candidato que responde terá três minutos, que poderá dividir como quiser, entre a resposta e a tréplica.

As perguntas, em ordem sorteada previamente, serão feitas sempre de candidato para candidato. O candidato escolhe para quem direciona sua pergunta, entre os que ainda não tiverem respondido naquele bloco. No bloco de temas determinados, a mecânica é a mesma, com o mediador sorteando em uma urna, antes das perguntas, o tema que deverá ser abordado.

Pesquisa Datafolha aponta avanço de Lula e estagnação de Bolsonaro

A nova pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira (22) mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 47% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 33%. Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.

Em relação à pesquisa anterior do instituto, de 15 de setembro, Lula oscilou de 45% para 47%. Já Bolsonaro se manteve com 33%. Ciro oscilou de 8% para 7% e Tebet manteve 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) oscilou de 2% para 1%.

Felipe d’Avila (Novo), Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto. Em branco/nulo/nenhum: 4% (4% na pesquisa anterior) e que não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior).

Nos votos válidos – que não levam em conta os votos nulos, brancos e indecisos – Lula tem 50%. Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se a eleição será ou não decidida no primeiro turno.

A pesquisa ouviu 6.754 pessoas em 343 municípios entre os dias 20 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-04180/2022. A pesquisa foi encomendada pela Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.

Segundo turno

Considerando um segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista ganharia com 54% (54% na pesquisa de 9 de setembro) e o atual presidente ficaria com 38% (38% na pesquisa anterior).

Ipec: 80% dos eleitores dizem estar decididos sobre voto para presidente

Pesquisa Ipec, divulgada na noite de segunda-feira (19), encomendada pela Globo, aponta que 80% dos eleitores brasileiros dizem estar decididos em quem irão votar para presidente neste ano. Os que dizem que ainda podem mudar de voto são 19%.

Em relação à pesquisa passada, de 12 de setembro, o número de pessoas com voto definido permaneceu o mesmo, enquanto os que ainda podem mudar oscilou um ponto para baixo, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O voto definido é maior entre eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), onde 88% dizem que o voto é definitivo; e do presidente Jair Bolsonaro (PL), em que 84% dizem que o voto é definitivo.

Os eleitores de Ciro Gomes (PDT), que aparece em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de votos, dizem estar menos decididos: 46% afirmam que a escolha é definitiva, ante 53% que afirmam que ainda podem mudar de ideia. O mesmo ocorre com os apoiadores de Simone Tebet (MDB): 40% dizem que a decisão é final, enquanto 60% responderam que ainda podem mudar de voto.

O levantamento ouviu 3.008 pessoas entre os dias 17 e 18 de setembro em 181 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-00073/2022

Segundo turno

A pesquisa mostra Lula na dianteira no primeiro turno, com 47% dos votos, seguido por Bolsonaro, com 31%.

Lula e Bolsonaro empatam tecnicamente, diz Paraná Pesquisas

Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (13), mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 39,6% das intenções de voto no 1º turno. Logo a seguir vem o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 36,5%. Os candidatos estão tecnicamente empatados, dentro da margem de erro que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Na última pesquisa do instituto, divulgada há uma semana, o petista e o chefe do Executivo já estavam empatados. O placar era de 40,2% a 36,4% para o petista.

Na sequência de Lula e Bolsonaro estão Ciro Gomes (PDT) – 7,4% (no último levantamento, tinha 7,3% das intenções de voto); Simone Tebet (MDB) – 4,7% (tinha 4,1%); Felipe D’Ávila (Novo) – 0,5% (tinha 0,3%); Soraya Thronicke (União Brasil) – 0,4% (tinha 0,6%); Pablo Marçal (Pros) – 0,4% (tinha 0,5%); Vera Lúcia (PSTU) – 0,1% (tinha 0,3%); Sofia Manzano (PCB) – 0,1% (tinha 0,1%); Leonardo Péricles (UP) – 0,1% (tinha 0,1%); Eymael (DC) – 0%. Brancos e nulos são 6%. Os que não sabem ou não responderam correspondem a 4%.

Apesar de ter pontuado na pesquisa, a candidatura de Pablo Marçal foi indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele perdeu uma batalha interna para oficializar o abrigo partidário à sua campanha. Com a decisão da Corte, declarou apoio a Bolsonaro.

O levantamento ouviu 2.020 eleitores de 8 a 12 de setembro de 2022. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais em um intervalo de confiança de 95%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-05388/2022.

Segundo turno

Em eventual segundo turno considerando Lula e Bolsonaro, o petista venceria com 47,4% e Bolsonaro ficaria com 41,2%. Brancos e nulos seriam 7,9% e não sabem ou não responderam, 3,6%.