85 mil pés de maconha em terra indígena no Maranhão

Um total de 85 mil pés de maconha, 500 mudas e 1 kg de sementes da planta foram destruídas em uma operação da Polícia Federal, realizada de 18 a 23 de de outubro, no Maranhão. O material foi encontrado em terras indígenas de Alto Turiaçu, Alto Rio Guamá e em Terras da União, nas proximidades dos municípios de Centro do Guilherme e Centro Novo.

A operação chegou a prender em flagrante uma pessoa que foi encontrada em uma das plantações portando droga e uma espingarda.

Essa é a quinta fase da operação Fusarium, que também se estendeu a outros estados, como Pernambuco, Bahia e até para o Paraguai. A polícia diz que todas as substâncias encontradas somam cerca de 28 toneladas de entorpecentes.

 

Greve dos rodoviários continua

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA) e o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) não chegaram a um acordo, na audiência realizada no sábado (23). A greve se mantém, até que reivindicações da categoria de motoristas sejam atendidas. Esta foi a segunda tentativa de um entendimento entre as partes. Nas segunda-feira (25), nova audiência está marcada, às 15h, na sede do Ministério Público do Trabalho do Maranhão (MPT-MA), em São Luís.

Mais de 700 mil usuários do transporte coletivo da Grande São Luís estão sem poder usar o serviço público. Com o objetivo de reivindicar aumento salarial, os rodoviários seguem para o quarto dia de greve. Empresários do setor alegam que reajuste salarial somente pode ser concedido mediante aumento da tarifa do transporte. No entanto, a prefeitura de São Luís garante que não haverá aumento.

Rodoviários dizem que os donos das empresas não cumprem a Convenção Coletiva de Trabalho. Eles reivindicam reajuste nos salários em 13%, jornada de trabalho de seis horas, tíquete-alimentação no valor de R$ 800, manutenção do plano de saúde e a inclusão de um dependente, e concessão do auxílio-creche para trabalhadores com filhos pequenos.

A Justiça federal do Trabalho bloqueou as contas do STTREMA, por não cumprir determinação de retorno às atividades. Os rodoviários estão em greve desde a última sexta-feira.

 

Pesquisa mostra que 70% da população ribamarense aprova a administração do prefeito Dr.Julinho

Que São José de Ribamar vive um novo tempo e uma nova história não é novidade. Uma pesquisa aponta que 70% da população aprova a gestão do prefeito Dr.Julinho. A pesquisa só confirma o que é visível aos olhos de quem mora ou visita a cidade, que desde janeiro tem à frente um gestor que está transformando o município e melhorando a qualidade de vida dos ribamarenses .

A pesquisa popular foi realizada neste mês de outubro pelo Escutec e ela mostra uma ampla aprovação da administração do prefeito de São José de Ribamar: 37% acham o governo bom ou ótimo e quando contabilizada a avaliação regular, o índice vai para 70%.

Para 11% da população, a administração do prefeito Dr. Julinho é ótima, para 26% boa, para 33% é regular, 11% ruim, 15% péssima e 4% não sabem ou não responderam. Em uma escala geral, 59% da população aprova a gestão.

Foram ouvidas 1.000 pessoas em todos os bairros do município. É importante destacar que Julinho encontrou a prefeitura afundada em dívidas e a cidade em situação de verdadeiro abandono. Além de todo esse caos, Julinho precisou lidar com a crise gerada pela Pandemia de Covid-19.

Mesmo com tudo isso, os salários de todos os servidores e aposentados estão rigorosamente em dia; a saúde e educação estão a todo vapor.

Cabe destacar, que a vacinação serviu de exemplo, as obras estão em todas as partes da cidade e projetos de combate à fome foram executados. Com esse conjunto de ações, Ribamar respira ares de desenvolvimento e retribui ao prefeito Júlio Matos com essa aprovação histórica.

Greve: Rodoviários e SET reúnem em nova audiência hoje, 23

Este sábado (23), haverá outra audiência, entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA) e o Sindicato das Empresas de Transporte (SET). O encontro será às 18h, na sede do Ministério Público do Trabalho do Maranhão (MPT-MA), em São Luís. A expectativa é que cheguem a um acordo e encerrem a greve do transporte público. Na última reunião, na sexta, 22, não houve acordo entre as partes.

Os rodoviários mantiveram a paralisação da frota de ônibus, mesmo após decisão da Justiça que determinou o retorno imediato de 90% dos coletivos da capital. A categoria diz que os donos das empresas não cumprem a Convenção Coletiva de Trabalho. Eles reivindicam reajuste nos salários em 13%, jornada de trabalho de seis horas, tíquete-alimentação no valor de R$ 800, manutenção do plano de saúde e a inclusão de um dependente, e concessão do auxílio-creche para trabalhadores com filhos pequenos.

Na sexta, a Justiça federal do Trabalho bloqueou as contas do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), por não cumprir determinação de retorno às atividades. A decisão do bloqueio é do desembargador Francisco José de Carvalho Neto e se manterá enquanto durar a greve da categoria.

Região Metropolitana de São Luís recebe operação Ilha Segura

A Secretaria de Estado de Segurança Pública do Maranhão realizou, na sexta (22),  a operação ‘Ilha Segura’ nos municípios de São Luís, Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Raposa.

A ação foi motivada pela morte de três policiais militares no Maranhão e mais sete pessoas, em ações de suspeitos, na noite da quinta (21), em São Luís.

“Durante 24h com revezamento de efetivo. Consiste em executar o policiamento ostensivo e preventivo e, caso haja necessidade, de forma repressiva, a fim de refletir em sensação de segurança”, declarou o comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Pedro Ribeiro.

A operação ‘Ilha Segura’ é realizada com 210 policiais militares, com o apoio da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros.

 

Acidente com ônibus no Ceará tem duas vítimas do Maranhãoidente com ônibus no Ceará

O tombamento de um ônibus no KM 301 da rodovia BR-222, descida da serra de Tianguá, a 310 km de Fortaleza, deixou mortos e 46 feridos. O acidente foi na madrugada de sexta, 22. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha o caso. O trecho está interditado no sentido Sobral-Serra Grande.

As duas vítimas são maranhenses e foram identificadas como Carla Tainara Cunha Pereira, 20 anos, da cidade de Caxias e Haylla Yngrid Campos de Sousa, 30 anos, da cidade de Barra do Corda.

Segundo a PRF, os passageiros são de Teresina (PI) e de cidades de Maranhão. Eles haviam fretado o ônibus com destino a Fortaleza para fazer o concurso da Fundação Regional de Saúde (Funsaúde), que ocorre na cidade, este fim de semana.

A lista de passageiros no veículo continha 50 nomes, porém, segundo a Secretaria de Saúde de Tianguá, apenas 48 pessoas estavam no ônibus, isso porque as outras duas fariam apenas o trajeto de volta.

A PRF-CE informou que o ônibus envolvido no acidente havia sido autuado no mês passado em Sobral, distante 70 km do acidente, por trafegar em mau estado de conservação. Na ocasião, ele foi escoltado pela PRF até o local para conserto do veículo.

Reunião entre rodoviários e SET encerra sem acordo e greve continua

Não houve acordo na reunião desta sexta,22, entre o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA). Intermediada pelo Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA), a audiência era para resolver o impasse entre as duas categorias e por fim à paralisação dos ônibus. Sem acordo, a greve continua. Este é o segundo dia do movimento grevista.

Os rodoviários pedem que seja cumprido o que prevê a Convenção Coletiva de Trabalho e reivindicam reajuste nos salários em 13%, jornada de trabalho de seis horas, tíquete-alimentação no valor de R$ 800, manutenção do plano de saúde e a inclusão de um dependente, e concessão do auxílio-creche para trabalhadores com filhos pequenos.

Punição

Se não encerrar a greve, o sindicato dos rodoviários pode ser punido com bloqueio judicial no valor de R$ 50 mil, por dia; e intervenção da Polícia Federal pode ser solicitada, conforme determinações da Justiça do Trabalho. A Prefeitura de São Luís disse que acionou a justiça para garantir a frota mínima aos usuários.

Morre prefeita de Cajari, mãe do presidente da Câmara, Osmar Filho

Faleceu, na madrugada desta sexta-feira (22), a prefeita de Cajari, Maria Félix, 51 anos. Ela estava em Brasília, onde se tratava de um câncer. Maria Félix era mãe do presidente da Câmara de Vereadores de São Luís, Osmar Filho e esposa do juiz de Direito, Osmar Gomes. Órgãos da imprensa e da política maranhense lamentaram a perda.

A Assembleia Legislativa do Maranhão, em nota, lamentou profundamente o falecimento , destacando que Maria Félix notabilizava-se pelo elevado carisma, cativando a todos com sua educação e simpatia, qualidades que jamais serão esquecidas. À frente da Prefeitura de Cajari, deixa um valoroso legado de trabalho.

O presidente da casa legislativa, deputado Othelino Neto, ressaltou que “neste momento de pesar, a Assembleia Legislativa presta condolências e solidariza-se com familiares e amigos, desejando forças para que superem a dor da imensurável perda”.

A Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), a Prefeitura de São Luís e o Governo do Estado, também manifestaram suas condolências pelo falecimento da prefeita de Cajari.

Greve de coletivos chega ao segundo e audiência deve definir impasse

Está marcada para hoje, 22, uma audiência de mediação entre o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA).

A audiência será às a partir das 10h30, na sede do Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA) e deve resolver o impasse entre as duas categorias, pelo fim da greve. Desde a madrugada de quinta (21), o transporte coletivo está paralisado.

Os rodoviários chegam ao segundo dia da greve e a categoria mantém a decisão de permanência do movimento. Eles afirmam que os donos das empresas não cumprem com uma Convenção Coletiva de Trabalho que prevê uma série de direitos aos motoristas, por parte das empresas de transporte.

Direitos

As reivindicações incluem reajuste nos salários em 13%, jornada de trabalho de seis horas, tíquete-alimentação no valor de R$ 800, manutenção do plano de saúde e a inclusão de um dependente, e concessão do auxílio-creche para trabalhadores com filhos pequenos.

Determinação

No mesmo dia, o desembargador federal do Trabalho, Francisco Jose de Carvalho Neto, determinou o retorno imediato de 90% dos coletivos da capital, após a greve deflagrada pelos motoristas de ônibus.

Francisco Jose também determinou o envio de ofícios à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal em decorrência de possível de desobediência, e outros virtuais tipos penais, caso não haja cumprimento da decisão judicial.

Punição

O prazo máximo dado pelo desembargador para a volta dos coletivos às ruas foi até as 23h59 dessa quinta. A partir desse horário já seria caracterizada a desobediência. Os grevistas também estão sujeitos a bloqueio judicial no valor de R$ 50 mil, por dia.

Greve de ônibus: Polícia Federal é acionada

O desembargador federal do Trabalho, Francisco José de Carvalho Neto, determinou, nesta quinta-feira (21), o retorno imediato de 90% dos coletivos em São Luís, após a greve deflagrada pelos motoristas de ônibus. O magistrado também determinou o envio de ofícios à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, em decorrência de possível desobediência, e outros virtuais tipos penais, caso não haja cumprimento da decisão judicial.

O prazo máximo dado pelo desembargador para a volta dos coletivos às ruas é até as 23h59 desta quinta (21). A partir desse horário já seria caracterizada a desobediência. Os grevistas também estão sujeitos a bloqueio judicial no valor de R$ 50 mil, por dia.

A decisão do magistrado ocorre após um pedido da Prefeitura de São Luís, contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e consórcios de transporte e Viação Primor. No processo, a Prefeitura afirma que a greve foi levada ao auge e a cidade encontra-se sem qualquer prestação do serviço de transporte coletivo.

Rodoviários afirmam que os donos das empresas não cumprem a Convenção Coletiva de Trabalho. Esta prevê uma série de direitos aos motoristas, por parte das empresas de transporte. Além do reajuste nos salários, a categoria reivindica jornada de trabalho de seis horas, tíquete-alimentação no valor de R$ 800, manutenção do plano de saúde e a inclusão de um dependente, e concessão do auxílio-creche para trabalhadores com filhos pequenos.

Uma audiência entre as partes para solucionar o problema está marcada para sexta-feira (22), às 10 horas.